Itália registra maior inflação em 3 anos e meio
ROMA, 22 FEV (ANSA) - Após ter fechado 2016 com deflação, a Itália registrou em janeiro de 2017 sua inflação mais alta em três anos e meio.
Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat), o índice de preços no país encerrou o mês passado com crescimento de 1% na comparação com o mesmo período de 2016.
Essa é a taxa mais elevada desde agosto de 2013, quando a cifra havia sido de 1,2% - em relação a dezembro do ano passado, a expansão foi de 0,3%. Entre as grandes cidades, os maiores aumentos foram registrados nas cidades de Trieste (2,2%) e Bolzano (2,1%), ambas no norte da Itália.
Já Bolonha (0,6%) e Roma (0,7%) apresentaram os índices mais baixos entre as capitais regionais. A alta dos preços pode ser um sinal de retomada econômica em um país que há anos convive com o risco de deflação, que costuma indicar estagnação.
Na zona do euro como um todo, a inflação em janeiro foi de 1,8%, sendo que as cifras mais elevadas foram registradas na Bélgica, com 3,1%, Letônia e Espanha, ambas com 2,9%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat), o índice de preços no país encerrou o mês passado com crescimento de 1% na comparação com o mesmo período de 2016.
Essa é a taxa mais elevada desde agosto de 2013, quando a cifra havia sido de 1,2% - em relação a dezembro do ano passado, a expansão foi de 0,3%. Entre as grandes cidades, os maiores aumentos foram registrados nas cidades de Trieste (2,2%) e Bolzano (2,1%), ambas no norte da Itália.
Já Bolonha (0,6%) e Roma (0,7%) apresentaram os índices mais baixos entre as capitais regionais. A alta dos preços pode ser um sinal de retomada econômica em um país que há anos convive com o risco de deflação, que costuma indicar estagnação.
Na zona do euro como um todo, a inflação em janeiro foi de 1,8%, sendo que as cifras mais elevadas foram registradas na Bélgica, com 3,1%, Letônia e Espanha, ambas com 2,9%. (ANSA)
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