Itália registra maior inflação em 4 anos
ROMA, 28 FEV (ANSA) - Após ter fechado 2016 com deflação, a Itália registrou em fevereiro de 2017 sua inflação mais alta em quatro anos.
Segundo dados divulgados nesta terça-feira (28) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat), o índice de preços no país atingiu um crescimento de 1,5% em comparação com o mesmo período de 2016.
Essa é a taxa mais elevada desde março de 2013, quando a taxa teve um aumento de 1,6%. Em relação a dezembro do ano passado, a expansão foi de 0,5%. Já em uma base mensal, o aumento foi de 0,3%.
De acordo com o Istat, a alta inflação é decorrente do aumento dos preços, principalmente de alimentos (8%), bens energéticos não regulamentados (12,1%) e serviços de transportes (2,4%).
O aumento nos preços dos produtos alimentares é o maior em oito anos. Segundo o Istat, a taxa teve um crescimento de 1,1% em uma base mensal e 3,1% em uma base anual. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo dados divulgados nesta terça-feira (28) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat), o índice de preços no país atingiu um crescimento de 1,5% em comparação com o mesmo período de 2016.
Essa é a taxa mais elevada desde março de 2013, quando a taxa teve um aumento de 1,6%. Em relação a dezembro do ano passado, a expansão foi de 0,5%. Já em uma base mensal, o aumento foi de 0,3%.
De acordo com o Istat, a alta inflação é decorrente do aumento dos preços, principalmente de alimentos (8%), bens energéticos não regulamentados (12,1%) e serviços de transportes (2,4%).
O aumento nos preços dos produtos alimentares é o maior em oito anos. Segundo o Istat, a taxa teve um crescimento de 1,1% em uma base mensal e 3,1% em uma base anual. (ANSA)
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