Venezuela pede suspensão de reunião extraordinária da OEA
CARACAS, 27 MAR (ANSA) - Após o anúncio do pedido de uma reunião extraordinária para debater a situação da Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA), o governo de Nicolás Maduro pediu a suspensão do encontro que ocorrerá nesta terça-feira (28).
Através de um comunicado emitido nesta segunda-feira (27), a Chancelaria afirmou que a convocação do encontro quer "impulsionar um plano intervencionista de uma facção minoritária", que seria liderado pelo secretário-geral da entidade, Luis Almagro.
A nota ainda afirma que o pedido de uma reunião extraordinária foi formulado por um grupo de países "sem contar com o consentimento devido do governo venezuelano, tal como está contemplado nas normas que regem essa organização regional".
"Há em curso um assédio permanente contra a Venezuela, dirigido pelos Estados Unidos da América através do ocupante da Secretaria Geral da OEA, Sr. Luis Almagro, e um grupo de países que formaram uma facção minoritária, que fomentam em um ambiente internacional pernicioso sobre o transcorrer da vida democrática na Venezuela", diz a nota.
A sessão extraordinária foi convocada após um pedido formal apresentado por Argentina, Bahamas, Barbados, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, EUA, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Santa Lúcia e Uruguai.
A solicitação ocorreu após Almagro, desafeto do presidente Maduro, apresentar um documento informando sobre a situação política da Venezuela, especialmente na questão dos "presos políticos". De acordo com o secretário-geral da OEA, Caracas viola "todos os artigos" da Carta Democrática Interamericana.
No entanto, para a suspensão da Venezuela ocorrer, é preciso que uma votação sobre o tema tenha dois terços dos votos dos 34 países. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Através de um comunicado emitido nesta segunda-feira (27), a Chancelaria afirmou que a convocação do encontro quer "impulsionar um plano intervencionista de uma facção minoritária", que seria liderado pelo secretário-geral da entidade, Luis Almagro.
A nota ainda afirma que o pedido de uma reunião extraordinária foi formulado por um grupo de países "sem contar com o consentimento devido do governo venezuelano, tal como está contemplado nas normas que regem essa organização regional".
"Há em curso um assédio permanente contra a Venezuela, dirigido pelos Estados Unidos da América através do ocupante da Secretaria Geral da OEA, Sr. Luis Almagro, e um grupo de países que formaram uma facção minoritária, que fomentam em um ambiente internacional pernicioso sobre o transcorrer da vida democrática na Venezuela", diz a nota.
A sessão extraordinária foi convocada após um pedido formal apresentado por Argentina, Bahamas, Barbados, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, EUA, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Santa Lúcia e Uruguai.
A solicitação ocorreu após Almagro, desafeto do presidente Maduro, apresentar um documento informando sobre a situação política da Venezuela, especialmente na questão dos "presos políticos". De acordo com o secretário-geral da OEA, Caracas viola "todos os artigos" da Carta Democrática Interamericana.
No entanto, para a suspensão da Venezuela ocorrer, é preciso que uma votação sobre o tema tenha dois terços dos votos dos 34 países. (ANSA)
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