Socialista admite derrota na França e pede votos em Macron
PARIS, 23 ABR (ANSA) - O candidato do Partido Socialista (PS) à Presidência da França, Benoît Hamon, admitiu sua derrota neste domingo (23), poucos minutos depois de uma projeção o colocar com apenas 6,12 dos votos, na quinta posição.
"Eu não consegui impedir um desastre anunciado. Eu assumo toda a responsabilidade pela minha derrota", afirmou o ex-ministro da Educação, que também anunciou apoio ao candidato liberal Emmanuel Macron (Em Marcha!), que deve enfrentar a ultranacionalista Marine Le Pen (Frente Nacional) no segundo turno.
"Eu faço distinção total entre um adversário político e um inimigo da República. Apelo para vencermos da maneira mais forte possível a Frente Nacional, ao votarmos por Emmanuel Macron, mesmo que ele não pertença à esquerda", disse.
Membro da ala mais à esquerda do PS, Hamon pagou o preço dos baixos índices de popularidade do presidente François Hollande, que manteve distância da campanha e se tornou o primeiro mandatário na Quinta República a não tentar a reeleição.
A candidatura do socialista também foi desidratada pela ascensão do postulante da esquerda radical, Jean-Luc Mélenchon, que acabou assumindo a liderança desse grupo político nas eleições.
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"Eu não consegui impedir um desastre anunciado. Eu assumo toda a responsabilidade pela minha derrota", afirmou o ex-ministro da Educação, que também anunciou apoio ao candidato liberal Emmanuel Macron (Em Marcha!), que deve enfrentar a ultranacionalista Marine Le Pen (Frente Nacional) no segundo turno.
"Eu faço distinção total entre um adversário político e um inimigo da República. Apelo para vencermos da maneira mais forte possível a Frente Nacional, ao votarmos por Emmanuel Macron, mesmo que ele não pertença à esquerda", disse.
Membro da ala mais à esquerda do PS, Hamon pagou o preço dos baixos índices de popularidade do presidente François Hollande, que manteve distância da campanha e se tornou o primeiro mandatário na Quinta República a não tentar a reeleição.
A candidatura do socialista também foi desidratada pela ascensão do postulante da esquerda radical, Jean-Luc Mélenchon, que acabou assumindo a liderança desse grupo político nas eleições.
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