Opositor López vai para prisão domiciliar na Venezuela
CARACAS, 8 JUL (ANSA) - Preso desde 2014, o opositor venezuelano Leopoldo López, 46 anos, deixou a cadeia de Ramo Verde e foi transferido para o regime domiciliar, informou o Tribunal Superior de Justiça (TSJ) neste sábado (8).
"Com a decisão do mag. Maikel Moreno, Sala Penal do TSJ outorga a prisão em casa de Leopoldo López por problemas de saúde. Mag.
Maikel Moreno outorga a medida humanitária ajustada ao direito de Leopoldo López na sexta 7 de julho", escreveu em dois tuítes a entidade.
Um dos advogados do venezuelano, Javier Cremades, confirmou que o político "está em sua casa com Lilian e seus filhos". "Ele ainda não está livre, segue em prisão domiciliar. O tiraram de lá de madrugada", acrescentou.
López liderou uma série de protestos contra o presidente Nicolás Maduro em 2014 e foi preso pelos militares em fevereiro daquele ano. Em 10 de setembro de 2015, ele foi condenado a quase 14 anos de prisão pela morte de três pessoas durante aquelas manifestações.
Atualmente, há cerca de 100 dias, a Venezuela voltou a ter protestos diários contra Maduro por conta da convocação de uma Assembleia Constituinte. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Com a decisão do mag. Maikel Moreno, Sala Penal do TSJ outorga a prisão em casa de Leopoldo López por problemas de saúde. Mag.
Maikel Moreno outorga a medida humanitária ajustada ao direito de Leopoldo López na sexta 7 de julho", escreveu em dois tuítes a entidade.
Um dos advogados do venezuelano, Javier Cremades, confirmou que o político "está em sua casa com Lilian e seus filhos". "Ele ainda não está livre, segue em prisão domiciliar. O tiraram de lá de madrugada", acrescentou.
López liderou uma série de protestos contra o presidente Nicolás Maduro em 2014 e foi preso pelos militares em fevereiro daquele ano. Em 10 de setembro de 2015, ele foi condenado a quase 14 anos de prisão pela morte de três pessoas durante aquelas manifestações.
Atualmente, há cerca de 100 dias, a Venezuela voltou a ter protestos diários contra Maduro por conta da convocação de uma Assembleia Constituinte. (ANSA)
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