BCE mantém taxas básicas e comemora retomada econômica
ROMA E NOVA YORK, 20 JUL (ANSA) - O Banco Central Europeu (BCE) anunciou nesta quinta-feira (20) que manteve as taxas de juros básicas em seus mínimos históricos. Com isso, o índice principal de juros ficou em 0,00%, a taxa de depósitos marginais ficou em -0,40% e a taxa sobre empréstimos marginais em 0,25%.
De acordo com o comunicado após a reunião, a entidade manterá seu programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês), que está em 60 bilhões de euros por mês, destacando que está pronto para ampliá-lo "em termos de quantidade ou duração" em caso de piora da economia.
Em coletiva de imprensa, o presidente do BCE, Mario Draghi, comemorou que "após um longo período estamos finalmente experimentando uma retomada robusta". "Agora, precisamos esperar que os preços e os salários continuem assim", acrescentou.
No entanto, ele ressaltou que a zona do euro ainda tem a necessidade de estímulos porque "a última coisa que o BCE quer" são condições financeiras difíceis. Draghi ainda destacou que a inflação "não está onde nós queremos" e que por isso os estímulos ainda serão mantidos.
Até por causa disso, o presidente da entidade disse que o conselho do BCE decidiu por unanimidade não fixar uma data para decidir mudar o programa de QE, que inicialmente termina em dezembro deste ano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o comunicado após a reunião, a entidade manterá seu programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês), que está em 60 bilhões de euros por mês, destacando que está pronto para ampliá-lo "em termos de quantidade ou duração" em caso de piora da economia.
Em coletiva de imprensa, o presidente do BCE, Mario Draghi, comemorou que "após um longo período estamos finalmente experimentando uma retomada robusta". "Agora, precisamos esperar que os preços e os salários continuem assim", acrescentou.
No entanto, ele ressaltou que a zona do euro ainda tem a necessidade de estímulos porque "a última coisa que o BCE quer" são condições financeiras difíceis. Draghi ainda destacou que a inflação "não está onde nós queremos" e que por isso os estímulos ainda serão mantidos.
Até por causa disso, o presidente da entidade disse que o conselho do BCE decidiu por unanimidade não fixar uma data para decidir mudar o programa de QE, que inicialmente termina em dezembro deste ano. (ANSA)
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