Governo Trump impõe sanções contra Nicolás Maduro
NOVA YORK, 31 JUL (ANSA) - No dia seguinte à votação para a Assembleia Constituinte na Venezuela, os Estados Unidos aplicaram sanções diretamente contra o presidente do país latino, Nicolás Maduro.
As medidas foram aprovadas nesta segunda-feira (31) pelo governo de Donald Trump e congelam os ativos de Maduro que estiverem sob jurisdição norte-americana. Além disso, proíbem qualquer cidadão dos EUA de fazer negócios com o mandatário venezuelano.
"A votação ilegítima [da Constituinte] confirma que Maduro é um ditador que não respeita a vontade de seu povo. Com as sanções contra Maduro, os Estados Unidos reiteram sua oposição às políticas de seu regime e o próprio apoio ao povo da Venezuela", diz um comunicado do Departamento do Tesouro.
Até então, as sanções de Washington haviam atingido apenas expoentes do regime chavista, como o ministro do Interior Néstor Reverol, e dirigentes de estatais, incluindo o vice-presidente de finanças da petrolífera Pdvsa, Simón Zerpa Delgado.
Há cerca de suas semanas, Trump já havia ameaçado aplicar medidas contra o governo venezuelano por causa da Constituinte.
Na ocasião, o presidente dos EUA definiu Maduro como um "péssimo líder que sonha em se tornar um ditador". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As medidas foram aprovadas nesta segunda-feira (31) pelo governo de Donald Trump e congelam os ativos de Maduro que estiverem sob jurisdição norte-americana. Além disso, proíbem qualquer cidadão dos EUA de fazer negócios com o mandatário venezuelano.
"A votação ilegítima [da Constituinte] confirma que Maduro é um ditador que não respeita a vontade de seu povo. Com as sanções contra Maduro, os Estados Unidos reiteram sua oposição às políticas de seu regime e o próprio apoio ao povo da Venezuela", diz um comunicado do Departamento do Tesouro.
Até então, as sanções de Washington haviam atingido apenas expoentes do regime chavista, como o ministro do Interior Néstor Reverol, e dirigentes de estatais, incluindo o vice-presidente de finanças da petrolífera Pdvsa, Simón Zerpa Delgado.
Há cerca de suas semanas, Trump já havia ameaçado aplicar medidas contra o governo venezuelano por causa da Constituinte.
Na ocasião, o presidente dos EUA definiu Maduro como um "péssimo líder que sonha em se tornar um ditador". (ANSA)
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