Briga entre moradores e imigrantes acaba com feridos em Roma
ROMA, 30 AGO (ANSA) - A Procuradoria de Roma abriu uma investigação para apurar o que ocorreu em um centro de acolhimento de imigrantes na madrugada desta quarta-feira (30). Um eritreu foi ferido "com um objeto cortante" nas costas e foi levado para o hospital, mas não corre risco de vida.
Segundo as primeiras informações da Cruz Vermelha, que cuida do centro de acolhimento, o homem ferido havia sido expulso do local por conta de um comportamento problemático. Após isso, o homem começou a jogar pedras contra diversas residências próximas ao local e diversas crianças relataram aos pais a ação do eritreu.
Após saberem do problema, diversos moradores do local foram tirar satisfação com os imigrantes e a confusão começou. Alguns vizinhos dizem que os estrangeiros prenderam uma mulher e o filho dela dentro da estrutura, fato negado pelos imigrantes e pelos voluntários que atuam no local.
A tensão em Roma por conta dos imigrantes e das habitações ilegais está aumentando semana após semana. Há alguns dias, uma desocupação de pessoas de um prédio invadido terminou com cenas de batalha na piazza Indipendenza. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo as primeiras informações da Cruz Vermelha, que cuida do centro de acolhimento, o homem ferido havia sido expulso do local por conta de um comportamento problemático. Após isso, o homem começou a jogar pedras contra diversas residências próximas ao local e diversas crianças relataram aos pais a ação do eritreu.
Após saberem do problema, diversos moradores do local foram tirar satisfação com os imigrantes e a confusão começou. Alguns vizinhos dizem que os estrangeiros prenderam uma mulher e o filho dela dentro da estrutura, fato negado pelos imigrantes e pelos voluntários que atuam no local.
A tensão em Roma por conta dos imigrantes e das habitações ilegais está aumentando semana após semana. Há alguns dias, uma desocupação de pessoas de um prédio invadido terminou com cenas de batalha na piazza Indipendenza. (ANSA)
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