CEO da Uber pede desculpas por 'erros' em Londres
ROMA, 25 SET (ANSA) - O presidente-executivo da empresa de transporte Uber, Dara Khosrowshahi, divulgou nesta segunda-feira (25) uma carta aberta se desculpando pelos erros que levaram à anulação do serviço em Londres e prometeu mudanças.
Apesar disso, a companhia ainda recorre da decisão das autoridades da capital do Reino Unido que impediu a renovação de sua licença. "Embora o Uber tenha revolucionado o modo como as pessoas se locomovem nas cidades em todo o mundo, é igualmente verdade que cometemos erros no caminho. Em nome de todos da Uber globalmente, peço desculpas pelos erros que cometemos", admitiu Khosrowshahi.
A empresa não poderá mais operar em Londres a partir do dia 30 de setembro, quando expira sua licença. A decisão de não renovar a permissão foi tomada na última sexta-feira (22), pela agência de transportes de Londres (TFL).
A autarquia acusa a Uber de não reagir adequadamente aos crimes cometidos pelos seus motoristas, como abusos sexuais contra clientes. Além disso, a TFL não aceita a justificativa de que a empresa é incapaz de verificar e comprovar os antecedentes penais de seus funcionários. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Apesar disso, a companhia ainda recorre da decisão das autoridades da capital do Reino Unido que impediu a renovação de sua licença. "Embora o Uber tenha revolucionado o modo como as pessoas se locomovem nas cidades em todo o mundo, é igualmente verdade que cometemos erros no caminho. Em nome de todos da Uber globalmente, peço desculpas pelos erros que cometemos", admitiu Khosrowshahi.
A empresa não poderá mais operar em Londres a partir do dia 30 de setembro, quando expira sua licença. A decisão de não renovar a permissão foi tomada na última sexta-feira (22), pela agência de transportes de Londres (TFL).
A autarquia acusa a Uber de não reagir adequadamente aos crimes cometidos pelos seus motoristas, como abusos sexuais contra clientes. Além disso, a TFL não aceita a justificativa de que a empresa é incapaz de verificar e comprovar os antecedentes penais de seus funcionários. (ANSA)
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