Protesto de islâmicos no Paquistão termina com 200 feridos
ISLAMABAD, 25 NOV (ANSA) - Cerca de 200 pessoas ficaram feridas durante um protesto de muçulmanos em Islamabad, no Paquistão, neste sábado (25), informa a mídia local. A polícia tentou remover os bloqueios nas principais ruas de acesso à cidade e o confronto de rua foi sangrento. Segundo a imprensa paquistanesa, há "vários" mortos, mas não há confirmação oficial. Outras 350 pessoas foram presas só neste sábado. O protesto começou no dia 8 de novembro, liderado pelo grupo Tehreek-i-Labaik Ya Rasool Allah (TLY), para pedir a demissão do ministro da Justiça, Zahid Hamid, por "blasfêmia". Ele omitiu a menção ao profeta Maomé em uma nova versão do juramento de um eleito. Hamid chegou a pedir desculpas pelo episódio, dizendo ter sido um erro, mas os manifestantes foram às ruas. Além de Islamabad, protestos semelhantes foram registrados em Lahore, Karachi e outros pontos do país.
Neste sábado, porém, os manifestantes de Islamabad foram surpreendidos com uma mega ação da polícia, que chegou ao local dos bloqueios com cerca de 8,5 mil agentes. Houve lançamento de gás lacrimogêneo para tentar dissolver o grupo, mas os manifestantes reagiram com pedras.
Para tentar conter a situação, o governo paquistanês anunciou o envio das tropas do Exército para as ruas da capita para tentar controlar a situação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Neste sábado, porém, os manifestantes de Islamabad foram surpreendidos com uma mega ação da polícia, que chegou ao local dos bloqueios com cerca de 8,5 mil agentes. Houve lançamento de gás lacrimogêneo para tentar dissolver o grupo, mas os manifestantes reagiram com pedras.
Para tentar conter a situação, o governo paquistanês anunciou o envio das tropas do Exército para as ruas da capita para tentar controlar a situação. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.