Apesar de popularidade,Luciano Huck não disputará Presidência
SÃO PAULO, 26 NOV (ANSA) - Apesar de ter sua popularidade elevada, o apresentador de televisão, Luciano Huck, não irá disputar a Presidência do Brasil em 2018, informa o colunista do jornal "O Globo", Lauro Jardim.
O apresentador global deve anunciar sua decisão nesta segunda-feira (27). Durante a última semana, uma pesquisa do jornal "O Estado de S. Paulo", mostrou que a popularidade do astro televisivo chegava a 60% entre os entrevistados - maior do que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O "furacão" na política brasileira causado pela possibilidade de Huck se tornar candidato foi intenso. Partidos tradicionais e novos tentaram conversar com o apresentador para lançá-lo no pleito do ano que vem, que ainda tem um cenário bastante incerto.
Apesar da notícia ser ventilada desde o início do ano, com Huck negando sua vontade de candidatura, mas sim de "fazer algo para o país, o nome dele começou a ganhar força no último mês, sendo até incluído nas maiores pesquisas eleitorais do país.
Isso porque o apresentador, que desde 2000 mantém seu programa aos sábados na grade da maior emissora televisiva do Brasil, tem uma enorme inserção entre o público mais jovem e também com as pessoas mais carentes - o que poderia significar uma quantidade enorme de votos a seu favor.
Alguns dos maiores sucessos de seus programas são, justamente, nas reformas de carros e casas de pessoas que não tem condições financeiras de restaurá-los. Esse "case de sucesso" se mantém no topo da audiência do Brasil desde sua estreia, com cerca de 3,5 milhões de espectadores por programa, e Huck tornou-se garoto propaganda de algumas das maiores empresas do país.
Como as eleições do ano que vem apresentam um cenário "pulverizado" entre vários candidatos, e sem nenhum favoritismo em destaque, o nome de Huck era visto como um potencial fator para a vitória política de quem o apoiasse.
A exposição na televisão, por exemplo, deu o conhecimento nacional e internacional para outro presidente eleito recentemente. Donald Trump, famoso por ser o apresentador do programa "O Aprendiz", virou presidente dos EUA também graças a sua fama e ao seu "estilo verdadeiro" mostrado na atração, que quebrou recordes de audiência na TV norte-americana.
Apesar de nunca ter mostrado qualquer semelhança de pensamento com o líder norte-americano, diversos partidos viam nele a possibilidade de replicar a "fórmula de sucesso" de Trump.
Segundo o colunista do "O Globo", que pertence ao mesmo grupo da emissora carioca "Globo", Huck se manterá envolvido com os movimentos suprapartidários Agora! e Renova BR. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O apresentador global deve anunciar sua decisão nesta segunda-feira (27). Durante a última semana, uma pesquisa do jornal "O Estado de S. Paulo", mostrou que a popularidade do astro televisivo chegava a 60% entre os entrevistados - maior do que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O "furacão" na política brasileira causado pela possibilidade de Huck se tornar candidato foi intenso. Partidos tradicionais e novos tentaram conversar com o apresentador para lançá-lo no pleito do ano que vem, que ainda tem um cenário bastante incerto.
Apesar da notícia ser ventilada desde o início do ano, com Huck negando sua vontade de candidatura, mas sim de "fazer algo para o país, o nome dele começou a ganhar força no último mês, sendo até incluído nas maiores pesquisas eleitorais do país.
Isso porque o apresentador, que desde 2000 mantém seu programa aos sábados na grade da maior emissora televisiva do Brasil, tem uma enorme inserção entre o público mais jovem e também com as pessoas mais carentes - o que poderia significar uma quantidade enorme de votos a seu favor.
Alguns dos maiores sucessos de seus programas são, justamente, nas reformas de carros e casas de pessoas que não tem condições financeiras de restaurá-los. Esse "case de sucesso" se mantém no topo da audiência do Brasil desde sua estreia, com cerca de 3,5 milhões de espectadores por programa, e Huck tornou-se garoto propaganda de algumas das maiores empresas do país.
Como as eleições do ano que vem apresentam um cenário "pulverizado" entre vários candidatos, e sem nenhum favoritismo em destaque, o nome de Huck era visto como um potencial fator para a vitória política de quem o apoiasse.
A exposição na televisão, por exemplo, deu o conhecimento nacional e internacional para outro presidente eleito recentemente. Donald Trump, famoso por ser o apresentador do programa "O Aprendiz", virou presidente dos EUA também graças a sua fama e ao seu "estilo verdadeiro" mostrado na atração, que quebrou recordes de audiência na TV norte-americana.
Apesar de nunca ter mostrado qualquer semelhança de pensamento com o líder norte-americano, diversos partidos viam nele a possibilidade de replicar a "fórmula de sucesso" de Trump.
Segundo o colunista do "O Globo", que pertence ao mesmo grupo da emissora carioca "Globo", Huck se manterá envolvido com os movimentos suprapartidários Agora! e Renova BR. (ANSA)
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