Líbano prende suspeito de matar diplomata britânica
BEIRUTE, 18 DEZ (ANSA) - A Polícia do Líbano prendeu na madrugada desta segunda-feira (18) um suspeito de envolvimento no assassinato da diplomata britânica Rebecca Dykes, 30 anos, encontrada morta no último sábado (16).
O corpo da vítima foi achado na beira de uma estrada ao norte da capital Beirute, com sinais de estrangulamento e abuso sexual.
As autoridades divulgaram apenas as iniciais do nome do suspeito, "T.H.", e o caso é tratado como "crime comum".
Uma primeira análise médica mostrou que Dykes, que trabalhava na Embaixada do Reino Unido no Líbano desde janeiro passado, foi estrangulada com uma corda, mas a Polícia ainda não confirma que ela sofreu violência sexual.
A britânica havia sido vista pela última vez na sexta-feira (15), em um bar de Beirute, onde festejava a despedida de uma amiga. No sábado, ela embarcaria para o Reino Unido para as festas de Natal. Um jornal libanês, o "Daily Star", afirma que o suspeito é um motorista do Uber que já tinha antecedentes criminais.
Procurada pelo diário, a empresa disse que está "horrorizada" com esse "ato de violência sem sentido" e que está pronta a "colaborar com as autoridades". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O corpo da vítima foi achado na beira de uma estrada ao norte da capital Beirute, com sinais de estrangulamento e abuso sexual.
As autoridades divulgaram apenas as iniciais do nome do suspeito, "T.H.", e o caso é tratado como "crime comum".
Uma primeira análise médica mostrou que Dykes, que trabalhava na Embaixada do Reino Unido no Líbano desde janeiro passado, foi estrangulada com uma corda, mas a Polícia ainda não confirma que ela sofreu violência sexual.
A britânica havia sido vista pela última vez na sexta-feira (15), em um bar de Beirute, onde festejava a despedida de uma amiga. No sábado, ela embarcaria para o Reino Unido para as festas de Natal. Um jornal libanês, o "Daily Star", afirma que o suspeito é um motorista do Uber que já tinha antecedentes criminais.
Procurada pelo diário, a empresa disse que está "horrorizada" com esse "ato de violência sem sentido" e que está pronta a "colaborar com as autoridades". (ANSA)
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