Presidente da Turquia debate crise em Jerusalém com o Papa
CIDADE DO VATICANO, 29 DEZ (ANSA) - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, telefonou na manhã desta sexta-feira (29) para o papa Francisco para debater a crise em Jerusalém, informa a mídia turca.
Segundo os jornais do país, Erdogan expressou sua preocupação com a decisão dos Estados Unidos de reconhecer a cidade como capital da Israel, o que está causando uma série de novos conflitos no Oriente Médio.
A vice-diretora de comunicação do Vaticano, Paloma Ovejero, confirmou o telefonema entre os dois líderes mundiais e disse que a conversa "ocorreu por iniciativa do presidente turco". No entanto, ela não confirmou o conteúdo da conversa.
Erdogan tem liderado os países islâmicos - e também os árabes - na "revolta" contra a decisão de Donald Trump e informou que pretende declarar Jerusalém como a capital da Palestina. Além dos países árabes, toda a comunidade internacional condenou a decisão, incluindo a Organização das Nações Unidas, a União Europeia e o próprio Vaticano.
Todos afirmam que a decisão sobre o status de Jerusalém deve ser incluído na resolução da crise entre palestinos e israelenses e não ser decidido por uma "terceira parte". A decisão de Trump, ocorrida em 6 de dezembro, elevou a tensão na região e causou uma série de incidentes.
Jerusalém é considerada sagrada para as três maiores religiões monoteístas do mundo - católicos, muçulmanos e judeus - e tem um "status especial". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo os jornais do país, Erdogan expressou sua preocupação com a decisão dos Estados Unidos de reconhecer a cidade como capital da Israel, o que está causando uma série de novos conflitos no Oriente Médio.
A vice-diretora de comunicação do Vaticano, Paloma Ovejero, confirmou o telefonema entre os dois líderes mundiais e disse que a conversa "ocorreu por iniciativa do presidente turco". No entanto, ela não confirmou o conteúdo da conversa.
Erdogan tem liderado os países islâmicos - e também os árabes - na "revolta" contra a decisão de Donald Trump e informou que pretende declarar Jerusalém como a capital da Palestina. Além dos países árabes, toda a comunidade internacional condenou a decisão, incluindo a Organização das Nações Unidas, a União Europeia e o próprio Vaticano.
Todos afirmam que a decisão sobre o status de Jerusalém deve ser incluído na resolução da crise entre palestinos e israelenses e não ser decidido por uma "terceira parte". A decisão de Trump, ocorrida em 6 de dezembro, elevou a tensão na região e causou uma série de incidentes.
Jerusalém é considerada sagrada para as três maiores religiões monoteístas do mundo - católicos, muçulmanos e judeus - e tem um "status especial". (ANSA)
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