'Racha' impede posse de novo presidente da Catalunha
MADRI, 22 MAR (ANSA) - Uma "divisão" entre os partidos separatistas da Catalunha impediu nesta quinta-feira (22) a posse de Jordi Turull como novo presidente da comunidade autônoma, indicado pelo líder deposto Carles Puigdemont.
Ele precisaria de, no mínimo, metade dos votos dos deputados regionais, mas acabou perdendo o apoio da legenda de extrema esquerda Candidatura de Unidade Popular (CUP), que forma a frente separatista no Parlamento regional.
Com isso, Turull, da lista Juntos pela Catalunha, liderada por Puigdemont, não conseguiu os votos necessários para ser empossado. Ainda assim, o candidato discursou para os deputados da região e manifestou o desejo de "dialogar" com Madri, mas disse que não vai "baixar a cabeça diante de ameaças".
No entanto, Turull comparecerá nesta sexta-feira (23) perante o juiz Pablo Llarena, do Tribunal Supremo da Espanha, para descobrir se será processado em um inquérito por "rebelião" na independência da Catalunha. Ele corre até o risco de ser preso.
Como o ex-presidente catalão Carles Puigdemont, vencedor das eleições de dezembro, está exilado e pode ser detido caso retorne à Espanha, outro nome teve de ser indicado. A princípio, o candidato era Jordi Sánchez, mas como ele encontra-se preso, Turull foi a alternativa encontrada pelos separatistas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ele precisaria de, no mínimo, metade dos votos dos deputados regionais, mas acabou perdendo o apoio da legenda de extrema esquerda Candidatura de Unidade Popular (CUP), que forma a frente separatista no Parlamento regional.
Com isso, Turull, da lista Juntos pela Catalunha, liderada por Puigdemont, não conseguiu os votos necessários para ser empossado. Ainda assim, o candidato discursou para os deputados da região e manifestou o desejo de "dialogar" com Madri, mas disse que não vai "baixar a cabeça diante de ameaças".
No entanto, Turull comparecerá nesta sexta-feira (23) perante o juiz Pablo Llarena, do Tribunal Supremo da Espanha, para descobrir se será processado em um inquérito por "rebelião" na independência da Catalunha. Ele corre até o risco de ser preso.
Como o ex-presidente catalão Carles Puigdemont, vencedor das eleições de dezembro, está exilado e pode ser detido caso retorne à Espanha, outro nome teve de ser indicado. A princípio, o candidato era Jordi Sánchez, mas como ele encontra-se preso, Turull foi a alternativa encontrada pelos separatistas. (ANSA)
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