Malásia encerra buscas pelo voo MH370
ROMA, 29 MAI (ANSA) - A empresa norte-americana Ocean Infinity, que havia sido contratada pelo governo da Malásia no início do ano, encerrou as buscas pelo avião da Malaysia Airlines desaparecido em 8 de março de 2014, com 239 pessoas a bordo.
A missão inicial tinha prazo de 90 dias, mas foi prorrogada em duas ocasiões. A empresa não encontrou nenhum indício que ajude a solucionar o mistério do voo MH370, e as autoridades malaias não têm planos de financiar uma nova busca.
Antes da Ocean Infinity, equipes da Austrália, da China e da Malásia já haviam procurado o avião por quase três anos. Ao todo, foi explorada uma área de 120 mil quilômetros quadrados no Oceano Índico.
O voo fazia a rota entre Kuala Lumpur e Pequim. A tese mais aceita é que o desaparecimento foi provocado por um dos pilotos, que teria deliberadamente despressurizado o Boeing 777 para deixar seus ocupantes sem consciência.
Em seguida, teria alterado a rota rumo ao sul, voando até acabar o combustível do avião. Alguns destroços foram encontrados por acaso na ilha francesa de La Réunion, em Moçambique e em Madagascar, no Índico, mas a aeronave segue desaparecida. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A missão inicial tinha prazo de 90 dias, mas foi prorrogada em duas ocasiões. A empresa não encontrou nenhum indício que ajude a solucionar o mistério do voo MH370, e as autoridades malaias não têm planos de financiar uma nova busca.
Antes da Ocean Infinity, equipes da Austrália, da China e da Malásia já haviam procurado o avião por quase três anos. Ao todo, foi explorada uma área de 120 mil quilômetros quadrados no Oceano Índico.
O voo fazia a rota entre Kuala Lumpur e Pequim. A tese mais aceita é que o desaparecimento foi provocado por um dos pilotos, que teria deliberadamente despressurizado o Boeing 777 para deixar seus ocupantes sem consciência.
Em seguida, teria alterado a rota rumo ao sul, voando até acabar o combustível do avião. Alguns destroços foram encontrados por acaso na ilha francesa de La Réunion, em Moçambique e em Madagascar, no Índico, mas a aeronave segue desaparecida. (ANSA)
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