Bolsonaro defende 'mudança rápida' na Venezuela
SÃO PAULO, 21 JAN (ANSA) - Após chegar em Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (21) esperar uma rápida mudança de governo na Venezuela.
Bolsonaro, que fará o discurso de abertura do Fórum de Davos, nesta terça (22), falou brevemente com a imprensa ao desembarcar no vilarejo alpino e deu o tom de como deve ser seu pronunciamento.
"Nós esperamos que rapidamente mude o governo da Venezuela", declarou. O Brasil e mais 12 países do Grupo de Lima não reconhecem o segundo mandato do presidente Nicolás Maduro e o tratam como ditador, assim como a Assembleia Nacional, o Parlamento sem poderes dominado pela oposição.
A Venezuela vive uma grave crise política e econômica há vários anos, e a escalada da tensão se agravou neste mês, com a posse de Maduro para seu segundo mandato. A oposição não reconhece sua vitória nas eleições do ano passado, em pleito boicotado pelas forças antichavistas.
Em mais um episódio do braço-de-ferro, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), fiel a Maduro, declarou "privado de validade" o juramento dos novos líderes da Assembleia Nacional, incluindo o de seu presidente, Juan Guaidó, que almeja conduzir a transição no país.
Militares - A principal base de sustentação do regime Maduro são as Forças Armadas, mas, nesta segunda-feira, um grupo de militares da Guarda Nacional Bolivariana ocupou um quartel em Caracas e declarou o governo como "ilegítimo".
Por meio das redes sociais, os soldados exortaram o povo e o restante das Forças Armadas a saírem às ruas contra Maduro. O levante, no entanto, já foi contido pelo Ministério da Defesa, que disse ter detido um "reduzido grupo" de rebeldes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Bolsonaro, que fará o discurso de abertura do Fórum de Davos, nesta terça (22), falou brevemente com a imprensa ao desembarcar no vilarejo alpino e deu o tom de como deve ser seu pronunciamento.
"Nós esperamos que rapidamente mude o governo da Venezuela", declarou. O Brasil e mais 12 países do Grupo de Lima não reconhecem o segundo mandato do presidente Nicolás Maduro e o tratam como ditador, assim como a Assembleia Nacional, o Parlamento sem poderes dominado pela oposição.
A Venezuela vive uma grave crise política e econômica há vários anos, e a escalada da tensão se agravou neste mês, com a posse de Maduro para seu segundo mandato. A oposição não reconhece sua vitória nas eleições do ano passado, em pleito boicotado pelas forças antichavistas.
Em mais um episódio do braço-de-ferro, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), fiel a Maduro, declarou "privado de validade" o juramento dos novos líderes da Assembleia Nacional, incluindo o de seu presidente, Juan Guaidó, que almeja conduzir a transição no país.
Militares - A principal base de sustentação do regime Maduro são as Forças Armadas, mas, nesta segunda-feira, um grupo de militares da Guarda Nacional Bolivariana ocupou um quartel em Caracas e declarou o governo como "ilegítimo".
Por meio das redes sociais, os soldados exortaram o povo e o restante das Forças Armadas a saírem às ruas contra Maduro. O levante, no entanto, já foi contido pelo Ministério da Defesa, que disse ter detido um "reduzido grupo" de rebeldes. (ANSA)
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