Israel reabre pontos de passagens para Faixa de Gaza
TEL AVIV, 12 MAI (ANSA) - Uma semana depois da trégua na escalada de violência entre israelenses e palestinos, o Ministério da Defesa de Israel anunciou neste domingo (12) a abertura dos pontos de passagem com a Faixa de Gaza.
Em comunicado, o governo informou que as passagens de Erez, usada por palestinos que têm permissões especiais para deixar a região, e Kerem Shalom (Kerem Abu Salem, em árabe), reservada a mercadorias, foram reabertas. Os pontos de fronteira estão fechados desde o último dia 4 de maio, quando Israel foi alvo de quase 700 mísseis disparados a partir de Gaza. Em resposta, 350 alvos do Hamas e da Jihad Islâmica foram atacadas pelos israelenses.
A onda de violência deixou 25 palestinos e quatro cidadãos de Israel mortos em apenas dois dias. Um cessar-fogo foi acordado na última segunda-feira (6). Israel, por sua vez, não confirmou a existência dessa trégua, mas anunciou a reabertura das zonas de pesca na costa entre as regiões. Governo Netanyahu - Hoje (12), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que irá pedir ao presidente Reuven Rivlin um prazo adicional maior para formar um novo governo. O período normal, que deveria chegar ao fim em 14 de maio, portanto, se estenderá até o dia 28. Para formar o novo governo, Netanyahu deve garantir uma coalizão que tenha pelo menos 61 dos 120 assentos no Knesset (Parlamento do país). Segundo o premier, as negociações não foram realizadas conforme previsto devido ao período de festas (Páscoa, Dia da Memória do Holocausto e o Dia da Independência) em Israel e ao agravamento da situação em Gaza. O partido do premiê, Likud (direita), conquistou 35 das 120 cadeiras do Parlamento nas eleições legislativas de abril. Após as eleições de 9 de abril, Netanyahu contava com o apoio dos partidos de direita e religiosos, o que lhe garantia 65 deputados com a aliança. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em comunicado, o governo informou que as passagens de Erez, usada por palestinos que têm permissões especiais para deixar a região, e Kerem Shalom (Kerem Abu Salem, em árabe), reservada a mercadorias, foram reabertas. Os pontos de fronteira estão fechados desde o último dia 4 de maio, quando Israel foi alvo de quase 700 mísseis disparados a partir de Gaza. Em resposta, 350 alvos do Hamas e da Jihad Islâmica foram atacadas pelos israelenses.
A onda de violência deixou 25 palestinos e quatro cidadãos de Israel mortos em apenas dois dias. Um cessar-fogo foi acordado na última segunda-feira (6). Israel, por sua vez, não confirmou a existência dessa trégua, mas anunciou a reabertura das zonas de pesca na costa entre as regiões. Governo Netanyahu - Hoje (12), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que irá pedir ao presidente Reuven Rivlin um prazo adicional maior para formar um novo governo. O período normal, que deveria chegar ao fim em 14 de maio, portanto, se estenderá até o dia 28. Para formar o novo governo, Netanyahu deve garantir uma coalizão que tenha pelo menos 61 dos 120 assentos no Knesset (Parlamento do país). Segundo o premier, as negociações não foram realizadas conforme previsto devido ao período de festas (Páscoa, Dia da Memória do Holocausto e o Dia da Independência) em Israel e ao agravamento da situação em Gaza. O partido do premiê, Likud (direita), conquistou 35 das 120 cadeiras do Parlamento nas eleições legislativas de abril. Após as eleições de 9 de abril, Netanyahu contava com o apoio dos partidos de direita e religiosos, o que lhe garantia 65 deputados com a aliança. (ANSA)
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