Bolsonaro agradece à Bolívia por extradição de Battisti
BRASÍLIA, 19 JUL (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro agradeceu nesta sexta-feira (19), durante encontro com jornalistas estrangeiros em Brasília, pela colaboração da Bolívia na prisão e extradição do italiano Cesare Battisti.
Condenado à prisão perpétua na Itália por quatro homicídios ocorridos na década de 1970, Battisti foi preso em Santa Cruz de la Sierra, em janeiro passado, após ter fugido do Brasil, e entregue às autoridades de seu país.
"O grande sinal de que a Bolívia quer mudar foi a prisão do terrorista Cesare Battisti, que é ídolo do PT e do Psol", disse Bolsonaro. O presidente também negou que seu governo tenha pedido para o italiano passar pelo Brasil antes de ser extraditado.
Segundo Bolsonaro, tratou-se de um "mal-entendido". Battisti tenta reduzir sua pena perpétua para 30 anos de cadeia com o argumento de que foi extraditado com base em um acordo entre Brasil e Itália.
Nos termos desse pacto, o ex-membro do grupo terrorista Proletários Armados pelo Comunismo (PAC) ficaria sujeito à pena máxima prevista pela legislação brasileira, que é de 30 anos de reclusão.
O pedido já foi rejeitado pela Corte de Apelação de Milão, mas a defesa entrou com um novo recurso na Corte de Cassação, instância máxima da Justiça italiana. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Condenado à prisão perpétua na Itália por quatro homicídios ocorridos na década de 1970, Battisti foi preso em Santa Cruz de la Sierra, em janeiro passado, após ter fugido do Brasil, e entregue às autoridades de seu país.
"O grande sinal de que a Bolívia quer mudar foi a prisão do terrorista Cesare Battisti, que é ídolo do PT e do Psol", disse Bolsonaro. O presidente também negou que seu governo tenha pedido para o italiano passar pelo Brasil antes de ser extraditado.
Segundo Bolsonaro, tratou-se de um "mal-entendido". Battisti tenta reduzir sua pena perpétua para 30 anos de cadeia com o argumento de que foi extraditado com base em um acordo entre Brasil e Itália.
Nos termos desse pacto, o ex-membro do grupo terrorista Proletários Armados pelo Comunismo (PAC) ficaria sujeito à pena máxima prevista pela legislação brasileira, que é de 30 anos de reclusão.
O pedido já foi rejeitado pela Corte de Apelação de Milão, mas a defesa entrou com um novo recurso na Corte de Cassação, instância máxima da Justiça italiana. (ANSA)
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