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Itália registra 101.864 casos e 415 mortes por Covid-19

Profissionais de saúde coletam amostras para teste de coronavírus em Capri, ilha ao sudoeste de Nápoles, na Itália - Emmanuele Ciancaglini/NurPhoto via Getty Images
Profissionais de saúde coletam amostras para teste de coronavírus em Capri, ilha ao sudoeste de Nápoles, na Itália Imagem: Emmanuele Ciancaglini/NurPhoto via Getty Images

08/02/2022 14h35Atualizada em 08/02/2022 14h47

ROMA, 8 FEV (ANSA) - A Itália registrou mais 101.864 casos e 415 mortes por Covid-19, elevando para 11.765.767 os contágios e 149.512 vítimas da pandemia, informou o boletim diário do Ministério da Saúde nesta terça-feira (8). Os números continuam a apontar o enfraquecimento da nova onda de infecções.

Pela 1ª vez desde 10 de janeiro, o país europeu registrou menos de dois milhões de casos ativos - que descontam curas e mortes -, chegando a 1.927.800 pessoas com diagnóstico positivo para a doença.

O relatório aponta que 98,9% delas estão em isolamento domiciliar (1.908.087), ou seja, têm sintomas leves ou estão assintomáticas. Outras 18.337 (0,95%) estão sob observação médica e 1.376 (0,07%) estão em unidades de terapia intensiva.

A média móvel de casos dos últimos sete dias caiu para 92.347 - menor número desde 31 de dezembro. Já a média móvel de óbitos continua estável e teve uma leve redução - de 371 para 370. O percentual de aumento é de 3% na comparação com o mesmo dia da semana passada, na menor elevação diária desde 7 de novembro do ano passado.

O dado diário de falecimentos teve nova revisão em várias regiões, adicionando registros de mortes ocorridas desde o fim de dezembro, sendo 12 na Campânia, 20 na Puglia e 50 na Sicília.

Os testes realizados somaram 999.095, número muito superior ao da segunda-feira (7), quando foram pouco mais de 393 mil. Porém, a taxa de positividade teve uma leve queda para 10,2% - era 10,5%.

Por conta do controle nas transmissões, o governo italiano vem afrouxando as regras sanitárias desde essa segunda-feira, com a meta de suprimir praticamente todas as medidas até 31 de março deste ano, quando deve ser encerrado o decreto de situação de emergência que está em vigor há mais de dois anos.