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Itália vai reabrir embaixada em Kiev após Páscoa
ROMA, 9 ABR (ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, anunciou neste sábado (9) que o país vai reabrir a sua embaixada em Kiev, na Ucrânia, ainda em abril. A representação diplomática havia sido transferida para Lviv em 1º de março, cerca de quatro dias depois dos primeiros ataques da Rússia.
"Reabriremos a nossa embaixada em Kiev logo depois da Páscoa.
Fomos os últimos a ir embora e estaremos entre os primeiros a voltar", disse o chanceler durante uma reunião da Unidade de Crise com o embaixador na Ucrânia, Francesco Zazo, e o representante na Rússia, Giorgio Starace.
Segundo Di Maio, esse "é um outro gesto para demonstrar o apoio ao povo ucraniano, uma maneira concreta para afirmar que a diplomacia deve prevalecer". "Nos próximos dias, serão realizados todos os controles necessários para a transferência a Kiev e tudo deve ser feito em condições de segurança e coordenação com os outros parceiros europeus", ressaltou.
A declaração do chanceler italiano vem um dia depois do alto representante europeu para a Política Externa, Josep Borrell, anunciar em Kiev que o embaixador da União Europeia estava voltando a atuar na capital ucraniana.
"Não existe outra solução que aquela política e diplomática à invasão da Rússia na Ucrânia. A nossa presença diplomática em Kiev com os nossos parceiros que ajudarão a potencializar o percurso para chegar à paz", acrescentou ainda.
A volta dos embaixadores à capital da Ucrânia vem após os russos anunciarem que não iriam mais atacar a região e se concentrar na área separatista do Donbass e no sul do país. De fato, as cidades próximas a Kiev pararam de ser atacadas e foram retomadas pelos militares do país. (ANSA).
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"Reabriremos a nossa embaixada em Kiev logo depois da Páscoa.
Fomos os últimos a ir embora e estaremos entre os primeiros a voltar", disse o chanceler durante uma reunião da Unidade de Crise com o embaixador na Ucrânia, Francesco Zazo, e o representante na Rússia, Giorgio Starace.
Segundo Di Maio, esse "é um outro gesto para demonstrar o apoio ao povo ucraniano, uma maneira concreta para afirmar que a diplomacia deve prevalecer". "Nos próximos dias, serão realizados todos os controles necessários para a transferência a Kiev e tudo deve ser feito em condições de segurança e coordenação com os outros parceiros europeus", ressaltou.
A declaração do chanceler italiano vem um dia depois do alto representante europeu para a Política Externa, Josep Borrell, anunciar em Kiev que o embaixador da União Europeia estava voltando a atuar na capital ucraniana.
"Não existe outra solução que aquela política e diplomática à invasão da Rússia na Ucrânia. A nossa presença diplomática em Kiev com os nossos parceiros que ajudarão a potencializar o percurso para chegar à paz", acrescentou ainda.
A volta dos embaixadores à capital da Ucrânia vem após os russos anunciarem que não iriam mais atacar a região e se concentrar na área separatista do Donbass e no sul do país. De fato, as cidades próximas a Kiev pararam de ser atacadas e foram retomadas pelos militares do país. (ANSA).
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