Cardeal quer que Vaticano tenha time de futebol
da BBC, em Londres
O novo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertoni, defendeu que a Santa Sé tenha o seu próprio time de futebol.
Segundo Bertoni, o Vaticano tem condições de formar um time bom o suficiente para jogar na primeira divisão do futebol italiano.
De acordo com o cardeal, os seminários e os clubes jovens da Igreja estão cheios de jogadores talentosos que teriam orgulho em vestir a camisa amarela e branca do Vaticano.
Há, por exemplo, jovens brasileiros nessas instituições que estão estudando para se tornar padres.
Torcedor roxo do Juventus, o cardeal é umas das autoridades da Igreja Católica que são fanáticas por futebol. Nos tempos em que era arcebispo de Gênova, ele costumava comentar os jogos da Sampdoria para a televisão local.
Ele diz acreditar que uma equipe do Vaticano teria condições de competir com Roma, Inter e Juventus.
Se o sucesso do futebol depende de dinheiro e de fãs, o Vaticano reúne todas as condições para ser bem-sucedido na empreitada.
Ainda assim, há duas questões básicas a serem respondidas no caso de a Santa Sé realmente formar a sua equipe: a primeira é se os jogadores deveriam mesmo competir na liga italiana. Afinal, trata-se de um Estado à parte, ainda que seja o menor do mundo.
O calendário esportivo também pode ser um problema. Reunir religiosos para jogar num domingo pode ser difícil.
Segundo Bertoni, o Vaticano tem condições de formar um time bom o suficiente para jogar na primeira divisão do futebol italiano.
De acordo com o cardeal, os seminários e os clubes jovens da Igreja estão cheios de jogadores talentosos que teriam orgulho em vestir a camisa amarela e branca do Vaticano.
Há, por exemplo, jovens brasileiros nessas instituições que estão estudando para se tornar padres.
Torcedor roxo do Juventus, o cardeal é umas das autoridades da Igreja Católica que são fanáticas por futebol. Nos tempos em que era arcebispo de Gênova, ele costumava comentar os jogos da Sampdoria para a televisão local.
Ele diz acreditar que uma equipe do Vaticano teria condições de competir com Roma, Inter e Juventus.
Se o sucesso do futebol depende de dinheiro e de fãs, o Vaticano reúne todas as condições para ser bem-sucedido na empreitada.
Ainda assim, há duas questões básicas a serem respondidas no caso de a Santa Sé realmente formar a sua equipe: a primeira é se os jogadores deveriam mesmo competir na liga italiana. Afinal, trata-se de um Estado à parte, ainda que seja o menor do mundo.
O calendário esportivo também pode ser um problema. Reunir religiosos para jogar num domingo pode ser difícil.