O ano na música pop britânica: 2006
da BBC, em Londres
O ano de 2006 na Grã-Bretanha foi marcado pela surpreendente ascenção ao Olimpo do rock por um grupo de novatos de Sheffield, no norte da Inglaterra, e pela volta por cima de um grupo de veteranos do pop.
A filha de um ator famoso se tornou a nova queridinha da indústria fonográfica do país e o site MySpace foi a nova mania entre músicos e amantes da música.
Take That
Sem o ex-integrante Robbie Williams, o grupo masculino Take That voltou à ativa mais de uma década após ter se separado.
Em dezembro, o novo disco do quarteto, Beautiful World, e a canção Patience ocuparam simultaneamente a primeira posição nas paradas de álbuns e singles - feito inédito na carreira do grupo.
Apesar da ausência de Williams, o cantor, hoje em carreira solo, marcou presença na volta dos colegas: um holograma de Robbie foi incluído no novo show do Take That.
"É um conto de fadas", disse um dos integrantes do grupo, Gary Barlow.
A ascenção de Lilly Allen
A faixa foi número um na parada de singles e o álbum de estréia de Allen, Alright, Still, repleto de canções inteligentes falando sobre a vida em Londres, foi premiado pelo Digital Music Awards.
Apesar da juventude - Allen tem 21 anos - a cantora não hesitou em dar sua opinião sobre outras estrelas.
"Elas parecem dançarinas de strip tease", disse Allen sobre o grupo feminino Pussycat Dolls.
Adeus, Top of the Pops
Em 2006, os britânicos deram adeus ao lendário programa de TV Top of the Pops, da BBC.
O programa ficou no ar por 42 anos, fazendo um verdadeiro quem é quem em quatro décadas de música pop britânico.
Todos os grandes artistas que estiveram nas paradas de sucesso passaram pelo programa - dublando ou tocando ao vivo.
O programa era considerado pioneiro no formato, tendo gerado similares em todo o mundo, como o Globo de Ouro, no Brasil.
Em um comunicado, a BBC disse que o programa deixou de ser exibido por não poder concorrer com os canais de música que transmitem 24 horas por dia.
No seu auge, na década de 70, o Top of the Pops atraía, a cada semana, 15 milhões de telespectadores.
Arctic Monkeys
Whatever People Say I Am, That's What I'm Not foi o álbum de estréia a vender mais rápido na história da parada britânica e recebeu o prestigioso prêmio Mercury.
O grupo cresceu tanto em popularidade, que até políticos britânicos passaram a citar o quarteto de Sheffield para se mostrarem 'antenados' com o eleitor mais jovem.
Pete Doherty, o rebelde
O roqueiro Pete Doherty fez muitas manchetes em 2006, mas não por causa de sua música.
O vocalista do Babyshambles fez visitas regulares a um tribunal londrino por causa de sua dependência por drogas.
Apesar de ser uma das celebridades mais presentes nos jornais sensacionalistas britânicos por causa de seus vícios e prisões, sua popularidade continuou crescendo ao longo do ano.
MySpace
O domínio do site MySpace no mundo da música foi outra característica marcante de 2006.
Bandas de todos os tamanhos tiraram proveito do site para divulgar seu trabalho na internet.
A gravadora Universal, no entanto, está processando MySpace - que pertence ao magnata da mídia Rupert Murdoch- por infringir direitos autorais.
A filha de um ator famoso se tornou a nova queridinha da indústria fonográfica do país e o site MySpace foi a nova mania entre músicos e amantes da música.
Take That
Sem o ex-integrante Robbie Williams, o grupo masculino Take That voltou à ativa mais de uma década após ter se separado.
Em dezembro, o novo disco do quarteto, Beautiful World, e a canção Patience ocuparam simultaneamente a primeira posição nas paradas de álbuns e singles - feito inédito na carreira do grupo.
Apesar da ausência de Williams, o cantor, hoje em carreira solo, marcou presença na volta dos colegas: um holograma de Robbie foi incluído no novo show do Take That.
"É um conto de fadas", disse um dos integrantes do grupo, Gary Barlow.
A ascenção de Lilly Allen
A faixa foi número um na parada de singles e o álbum de estréia de Allen, Alright, Still, repleto de canções inteligentes falando sobre a vida em Londres, foi premiado pelo Digital Music Awards.
Apesar da juventude - Allen tem 21 anos - a cantora não hesitou em dar sua opinião sobre outras estrelas.
"Elas parecem dançarinas de strip tease", disse Allen sobre o grupo feminino Pussycat Dolls.
Adeus, Top of the Pops
Em 2006, os britânicos deram adeus ao lendário programa de TV Top of the Pops, da BBC.
O programa ficou no ar por 42 anos, fazendo um verdadeiro quem é quem em quatro décadas de música pop britânico.
Todos os grandes artistas que estiveram nas paradas de sucesso passaram pelo programa - dublando ou tocando ao vivo.
O programa era considerado pioneiro no formato, tendo gerado similares em todo o mundo, como o Globo de Ouro, no Brasil.
Em um comunicado, a BBC disse que o programa deixou de ser exibido por não poder concorrer com os canais de música que transmitem 24 horas por dia.
No seu auge, na década de 70, o Top of the Pops atraía, a cada semana, 15 milhões de telespectadores.
Arctic Monkeys
Whatever People Say I Am, That's What I'm Not foi o álbum de estréia a vender mais rápido na história da parada britânica e recebeu o prestigioso prêmio Mercury.
O grupo cresceu tanto em popularidade, que até políticos britânicos passaram a citar o quarteto de Sheffield para se mostrarem 'antenados' com o eleitor mais jovem.
Pete Doherty, o rebelde
O roqueiro Pete Doherty fez muitas manchetes em 2006, mas não por causa de sua música.
O vocalista do Babyshambles fez visitas regulares a um tribunal londrino por causa de sua dependência por drogas.
Apesar de ser uma das celebridades mais presentes nos jornais sensacionalistas britânicos por causa de seus vícios e prisões, sua popularidade continuou crescendo ao longo do ano.
MySpace
O domínio do site MySpace no mundo da música foi outra característica marcante de 2006.
Bandas de todos os tamanhos tiraram proveito do site para divulgar seu trabalho na internet.
A gravadora Universal, no entanto, está processando MySpace - que pertence ao magnata da mídia Rupert Murdoch- por infringir direitos autorais.