Telescópio espacial com participação do Brasil é lançado
da BBC, em Londres
Um telescópio espacial foi lançado em órbita nesta quarta-feira da base de Baikonur, no Cazaquistão, dando início a uma missão em busca de planetas semelhantes à Terra fora do sistema solar.
A missão Corot, como está sendo chamado projeto envolvendo o telescópio, é liderada pela França e conta com participação do Brasil e de mais cinco parceiros: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha e Agência Espacial Européia (AEE).
O telescópio espacial vai permanecer em órbita da Terra a uma altitude de 827 km e irá pesquisar aproximadamente 120 mil estrelas por cerca de 2,5 anos.
Ao observar as estrelas, o telecópio vai monitorar variações de brilho que indiquem a passagem de planetas em frente delas.
“A parte empolgante desta missão é olhar, ou tentar encontrar, planetas que sejam semelhantes à Terra”, disse à BBC Ian Roxburgh, professor de Astronomia da Universidade de Londres e o cientista da AEE que acompanha a missão.
“Isto é, eles serão um tanto maiores que a Terra, mas devem ser feitos de material rochoso que possa comportar uma atmosfera e provavelmente alguma forma de ambiente em que a vida possa se formar.”
A participação brasileira é coordenada por um departamento da USP (Universidade de São Paulo) e cerca de 70 astrônomos e estudantes do país poderão ter acesso às descobertas do telescópio.
A missão Corot, como está sendo chamado projeto envolvendo o telescópio, é liderada pela França e conta com participação do Brasil e de mais cinco parceiros: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha e Agência Espacial Européia (AEE).
O telescópio espacial vai permanecer em órbita da Terra a uma altitude de 827 km e irá pesquisar aproximadamente 120 mil estrelas por cerca de 2,5 anos.
Ao observar as estrelas, o telecópio vai monitorar variações de brilho que indiquem a passagem de planetas em frente delas.
“A parte empolgante desta missão é olhar, ou tentar encontrar, planetas que sejam semelhantes à Terra”, disse à BBC Ian Roxburgh, professor de Astronomia da Universidade de Londres e o cientista da AEE que acompanha a missão.
“Isto é, eles serão um tanto maiores que a Terra, mas devem ser feitos de material rochoso que possa comportar uma atmosfera e provavelmente alguma forma de ambiente em que a vida possa se formar.”
A participação brasileira é coordenada por um departamento da USP (Universidade de São Paulo) e cerca de 70 astrônomos e estudantes do país poderão ter acesso às descobertas do telescópio.