Novo inquérito investiga morte da princesa Diana
da BBC, em Londres
Um inquérito sobre a morte da princesa Diana, há quase dez anos, foi aberto nesta segunda-feira pela Alta Corte britânica em Londres, com a realização de interrogatórios preliminares.
Uma investigação realizada pela Polícia Metropolitana, encerrada no mês passado, concluiu que a batida de carro em Paris na qual morreram Diana e seu namorado, Dodi al-Fayed, foi um acidente.
Outra investigação sobre o caso, realizada pela polícia francesa, também chegou à mesma conclusão, negando as teorias conspiratórias sobre o caso.
O pai de Dodi, Mohamed al-Fayed, se diz convencido de que havia uma conspiração para matar Diana e rejeita a conclusão das polícias britânica e francesa de que o motorista que os transportava, Henri Paul, estava bêbado.
Segundo o correspondente da BBC para assuntos da monarquia Peter Hunt, caberá aos advogados de Mohamed al-Fayed a tarefa de convencer a Alta Corte de que o caso deve ir a júri.
Paparazzi
A princesa Diana, 36, al-Fayed, 42, e o motorista morreram quando a Mercedes Benz em que eles se encontravam se chocou contra uma das pilastras do túnel sob a Ponte L’Alma, na capital francesa, em 31 agosto de 1997.
O casal fugia de fotógrafos paparazzi depois de deixar o Hotel Ritz, na Place Vendôme, em direção ao apartamento de al-Fayed.
Uma investigação de três anos da Polícia Metropolitana de Londres, não encontrou provas de conspiração para matar o casal.
O relatório sobre o inquérito disse que o motorista estava dirigindo em alta velocidade e que havia consumido álcool além do limite para dirigir.
Mohamed al-Fayed, dono da loja de departamentos Harrods, de Londres, disse que o relatório era “altamente insatisfatório” e que havia deixado questões “sem resposta”.
Uma investigação realizada pela Polícia Metropolitana, encerrada no mês passado, concluiu que a batida de carro em Paris na qual morreram Diana e seu namorado, Dodi al-Fayed, foi um acidente.
Outra investigação sobre o caso, realizada pela polícia francesa, também chegou à mesma conclusão, negando as teorias conspiratórias sobre o caso.
O pai de Dodi, Mohamed al-Fayed, se diz convencido de que havia uma conspiração para matar Diana e rejeita a conclusão das polícias britânica e francesa de que o motorista que os transportava, Henri Paul, estava bêbado.
Segundo o correspondente da BBC para assuntos da monarquia Peter Hunt, caberá aos advogados de Mohamed al-Fayed a tarefa de convencer a Alta Corte de que o caso deve ir a júri.
Paparazzi
A princesa Diana, 36, al-Fayed, 42, e o motorista morreram quando a Mercedes Benz em que eles se encontravam se chocou contra uma das pilastras do túnel sob a Ponte L’Alma, na capital francesa, em 31 agosto de 1997.
O casal fugia de fotógrafos paparazzi depois de deixar o Hotel Ritz, na Place Vendôme, em direção ao apartamento de al-Fayed.
Uma investigação de três anos da Polícia Metropolitana de Londres, não encontrou provas de conspiração para matar o casal.
O relatório sobre o inquérito disse que o motorista estava dirigindo em alta velocidade e que havia consumido álcool além do limite para dirigir.
Mohamed al-Fayed, dono da loja de departamentos Harrods, de Londres, disse que o relatório era “altamente insatisfatório” e que havia deixado questões “sem resposta”.