Daniel Ortega volta ao poder na Nicarágua
da BBC, em Londres
Em seu discurso de posse, nesta quarta-feira, o novo presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, afirmou que quer manter a estabilidade econômica e que não vai impor nenhuma mudança radical na política econômica do país.
Na cerimônia de posse, em Manágua, Ortega disse que pretende investir mais em educação e saúde e melhorar as condições de vida dos 80% da população que vivem com menos de US$ 2 por dia.
O ex-líder guerrilheiro, eleito em novembro como candidato da Frente Sandinista de Libertação Nacional, retoma a presidência depois de 17 anos.
Ortega, de 61 anos, foi um dos líderes da guerrilha sandinista que derrubou o ditador Anastásio Somoza, em 1979, e manteve o poder até 1990, quando foi derrotado nas urnas pela antiga aliada Violeta Chamorro.
Convidados
Alguns dos principais líderes da esquerda da América Latina estiveram presentes à cerimônia de posse, que teve a participação de 14 chefes de Estado.
Entre os convidados estavam os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez (que também tomou posse nesta quarta-feira), da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa (que assumirá o cargo na próxima semana).
Os Estados Unidos, antigo inimigo de Ortega, afirmaram que estão dispostos a trabalhar com o novo presidente caso ele se comprometa com a democracia.
Na cerimônia de posse, em Manágua, Ortega disse que pretende investir mais em educação e saúde e melhorar as condições de vida dos 80% da população que vivem com menos de US$ 2 por dia.
O ex-líder guerrilheiro, eleito em novembro como candidato da Frente Sandinista de Libertação Nacional, retoma a presidência depois de 17 anos.
Ortega, de 61 anos, foi um dos líderes da guerrilha sandinista que derrubou o ditador Anastásio Somoza, em 1979, e manteve o poder até 1990, quando foi derrotado nas urnas pela antiga aliada Violeta Chamorro.
Convidados
Alguns dos principais líderes da esquerda da América Latina estiveram presentes à cerimônia de posse, que teve a participação de 14 chefes de Estado.
Entre os convidados estavam os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez (que também tomou posse nesta quarta-feira), da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa (que assumirá o cargo na próxima semana).
Os Estados Unidos, antigo inimigo de Ortega, afirmaram que estão dispostos a trabalhar com o novo presidente caso ele se comprometa com a democracia.