Laptop de US$ 100 pode ser vendido ao público em 2008
da BBC, em Londres
Os responsáveis pelo projeto que criará o laptop de US$ 100 estudam a possibilidade de vender o equipamento ao público.
As vendas do aparelho, desenhado inicialmente para ser vendido a governos de nações emergentes, seriam uma maneira de cobrir os custos do projeto, já que o valor real de cada laptop alcança US$ 150.
O fundador e presidente do grupo Um Laptop por Criança, Nicholas Negroponte, disse que a comercialização dos computadores pessoais poderia ser realizada a partir de 2008, em um esquema em que cada comprador adquiriria um para si e outro para uma criança no mundo emergente.
O coordenador da área de conectividade do projeto, Michalis Bletsas, disse que o desafio é distribuir as máquinas sem aumentar os custos.
"Estamos discutindo com nosso parceiro eBay. Precisamos minimizar os custos da cadeia de fornecimento, que é bastante alto no Ocidente", afirmou Bletsas.
As declarações foram feitas durante o Consumer Electronics Show (CES), a mais importante feira de tecnologia, que está sendo realizada em Las Vegas.
Conectividade
Cinco milhões de laptops a baixo custo, denominados XO, serão distribuídos a nações em desenvolvimento a partir de meados deste ano, em um dos mais ambiciosos projetos educacionais de todos os tempos.
O Brasil está entre os primeiros países a receber as máquinas, junto com Argentina, Uruguai, Nigéria, Líbia, Paquistão e Tailândia.
O software do XO foi desenhado para trabalhar especificamente em um contexto educacional. Ferramentas de conexão sem fio e de videoconferência vão fazer parte do pacote, permitindo que crianças em diferentes locais possam trabalhar em grupo.
O programa Um Laptop por Criança afirmou que tentará assegurar que os computadores sejam destinados a áreas com conexão à internet.
"Estamos ajudando governos para assegurar que eles não considerem o laptop como algo que possa trabalhar em um ambiente desconectado. É vital que as crianças estejam conectadas à vasta quantidade de informação disponível para elas", disse Bletsas.
"Será uma experiência interessante ver o que acontecerá quando um milhão de laptops forem enviados ao Brasil, e um milhão à Namíbia", acrescentou.
As vendas do aparelho, desenhado inicialmente para ser vendido a governos de nações emergentes, seriam uma maneira de cobrir os custos do projeto, já que o valor real de cada laptop alcança US$ 150.
O fundador e presidente do grupo Um Laptop por Criança, Nicholas Negroponte, disse que a comercialização dos computadores pessoais poderia ser realizada a partir de 2008, em um esquema em que cada comprador adquiriria um para si e outro para uma criança no mundo emergente.
O coordenador da área de conectividade do projeto, Michalis Bletsas, disse que o desafio é distribuir as máquinas sem aumentar os custos.
"Estamos discutindo com nosso parceiro eBay. Precisamos minimizar os custos da cadeia de fornecimento, que é bastante alto no Ocidente", afirmou Bletsas.
As declarações foram feitas durante o Consumer Electronics Show (CES), a mais importante feira de tecnologia, que está sendo realizada em Las Vegas.
Conectividade
Cinco milhões de laptops a baixo custo, denominados XO, serão distribuídos a nações em desenvolvimento a partir de meados deste ano, em um dos mais ambiciosos projetos educacionais de todos os tempos.
O Brasil está entre os primeiros países a receber as máquinas, junto com Argentina, Uruguai, Nigéria, Líbia, Paquistão e Tailândia.
O software do XO foi desenhado para trabalhar especificamente em um contexto educacional. Ferramentas de conexão sem fio e de videoconferência vão fazer parte do pacote, permitindo que crianças em diferentes locais possam trabalhar em grupo.
O programa Um Laptop por Criança afirmou que tentará assegurar que os computadores sejam destinados a áreas com conexão à internet.
"Estamos ajudando governos para assegurar que eles não considerem o laptop como algo que possa trabalhar em um ambiente desconectado. É vital que as crianças estejam conectadas à vasta quantidade de informação disponível para elas", disse Bletsas.
"Será uma experiência interessante ver o que acontecerá quando um milhão de laptops forem enviados ao Brasil, e um milhão à Namíbia", acrescentou.