Camarões promove casamento coletivo de polígamos
da BBC, em Londres
O governo de Camarões organizou na capital do país, Yaoundé, um casamento em massa para mais de 50 casais, sendo que a maioria deles já vive em regime de poligamia.
Mais de mil convidados presenciaram a cerimônia, que foi realizada nos jardins do Museu Nacional, em Yaoundé, e foi totalmente financiada pelo governo.
Em um evento colorido, os casais tomaram seus assentos em grandes tendas enquanto a música tocava. Alguns dos casais estavam com os seus bebês durante o casamento.
Um homem de 47 anos contou que estava se casando com três mulheres diferentes na mesma cerimônia. "Tenho 17 filhos. Vivemos todos juntos, mas cada esposa tem a sua própria cozinha", disse.
Proteção legal
A primeira-dama do país, Chantal Biya, ofereceu presentes aos recém-casados, que eram em sua maioria muçulmanos.
A ministra da Promoção da Mulher e da Família de Camarões, Suzanne Bombak, disse que filhos de uniões dessa natureza passarão a ter maior proteção legal. Ela acrescentou que a iniciativa também ajuda a garantir os direitos das concubinas.
A expectativa da ministra era de que o evento encorajasse outras mulheres que não eram casadas, mas viviam com seus companheiros, a tentar casar legalmente.
Muitos casais preferiram não se casar, temendo que a união fosse custar um registro civil, cujo preço pode chegar a US$ 25 (cerca de R$ 53).
Mais de mil convidados presenciaram a cerimônia, que foi realizada nos jardins do Museu Nacional, em Yaoundé, e foi totalmente financiada pelo governo.
Em um evento colorido, os casais tomaram seus assentos em grandes tendas enquanto a música tocava. Alguns dos casais estavam com os seus bebês durante o casamento.
Um homem de 47 anos contou que estava se casando com três mulheres diferentes na mesma cerimônia. "Tenho 17 filhos. Vivemos todos juntos, mas cada esposa tem a sua própria cozinha", disse.
Proteção legal
A primeira-dama do país, Chantal Biya, ofereceu presentes aos recém-casados, que eram em sua maioria muçulmanos.
A ministra da Promoção da Mulher e da Família de Camarões, Suzanne Bombak, disse que filhos de uniões dessa natureza passarão a ter maior proteção legal. Ela acrescentou que a iniciativa também ajuda a garantir os direitos das concubinas.
A expectativa da ministra era de que o evento encorajasse outras mulheres que não eram casadas, mas viviam com seus companheiros, a tentar casar legalmente.
Muitos casais preferiram não se casar, temendo que a união fosse custar um registro civil, cujo preço pode chegar a US$ 25 (cerca de R$ 53).