Taiza passa por 'problemas emocionais', diz tio
da BBC, em Londres
A ex-miss Brasil Taiza Thomsen não teria entrado em contato com sua família por estar enfrentando “problemas emocionais”. Essa é a opinião de Mauro Silveira, tio de Taiza.
"A familia esta muito chocada e triste com a disposição da Taiza de não falar com os pais, entendemos que ela esteja passando por problemas emocionais", disse ele em entrevista à BBC Brasil nesta quarta-feira.
"Sabemos que ela tem telefonado para algumas pessoas no Brasil, mas não quer falar com a família", disse ele. "Respeitamos a decisão dela."
O tio nega que tenha ocorrido uma briga séria entre Taiza e a família, hipótese levantada por amigos da caterinense. Ele diz apenas que houve “excesso de zelo” por parte dos pais. “Houve excesso de zelo porque eles queriam que a Taiza estivesse presente lá, na mesma cidade (a família mora em Joinville).”
Desconfiança
No dia 24 de janeiro, a família de Taiza procurou a Polícia Federal dizendo que a ex-miss estaria desaparecida desde setembro e que acreditava que ela pudesse estar em Londres.
"Ela fez contatos telefônicos breves em abril, julho e setembro", conta Silveira.
A polícia brasileira contatou a Interpol e Polícia Metropolitana de Londres para buscar informações sobre a moça.
Após a iniciativa, o caso recebeu grande atenção da imprensa nacional e internacional.
Durante uma semana, surgiram várias hipóteses para justificar o desaparecimento, inclusive a de que ela teria sido vítima de uma rede de tráfico internacional de mulheres.
No final de semana passado, no entanto, segundo a Polícia Federal Taiza fez contato telefônico com o delegado Marcos Salem, no Brasil, para dizer que estava bem e que não desejava ser encontrada.
Alguns amigos e pessoas que conheceram a ex-miss Brasil não ficaram completamente convencidos de que ela estaria realmente bem e cogitaram que ela estaria sendo ameaçada, hipótese agora descartada pela polícia brasileira e pela família.
"Não acreditamos que ela esteja sendo coagida. Pela gravação que ouvimos (da conversa entre ela e o delegado), acreditamos que ela esteja em Londres por livre e espontânea vontade", disse Silveira. "A investigação da polícia foi ágil e transparente."
Mauro Silveira espera agora que a jovem faça contato com a família. "Não estamos contra ela ou fazendo qualquer crítica."
“Gostaria que alguém com ascendência sobre ela a fizesse ver o absurdo que é esse silêncio, não em relação a mim, que sou tio, mas para com os pais, que estão sofrendo muito.”
"A familia esta muito chocada e triste com a disposição da Taiza de não falar com os pais, entendemos que ela esteja passando por problemas emocionais", disse ele em entrevista à BBC Brasil nesta quarta-feira.
"Sabemos que ela tem telefonado para algumas pessoas no Brasil, mas não quer falar com a família", disse ele. "Respeitamos a decisão dela."
O tio nega que tenha ocorrido uma briga séria entre Taiza e a família, hipótese levantada por amigos da caterinense. Ele diz apenas que houve “excesso de zelo” por parte dos pais. “Houve excesso de zelo porque eles queriam que a Taiza estivesse presente lá, na mesma cidade (a família mora em Joinville).”
Desconfiança
No dia 24 de janeiro, a família de Taiza procurou a Polícia Federal dizendo que a ex-miss estaria desaparecida desde setembro e que acreditava que ela pudesse estar em Londres.
"Ela fez contatos telefônicos breves em abril, julho e setembro", conta Silveira.
A polícia brasileira contatou a Interpol e Polícia Metropolitana de Londres para buscar informações sobre a moça.
Após a iniciativa, o caso recebeu grande atenção da imprensa nacional e internacional.
Durante uma semana, surgiram várias hipóteses para justificar o desaparecimento, inclusive a de que ela teria sido vítima de uma rede de tráfico internacional de mulheres.
No final de semana passado, no entanto, segundo a Polícia Federal Taiza fez contato telefônico com o delegado Marcos Salem, no Brasil, para dizer que estava bem e que não desejava ser encontrada.
Alguns amigos e pessoas que conheceram a ex-miss Brasil não ficaram completamente convencidos de que ela estaria realmente bem e cogitaram que ela estaria sendo ameaçada, hipótese agora descartada pela polícia brasileira e pela família.
"Não acreditamos que ela esteja sendo coagida. Pela gravação que ouvimos (da conversa entre ela e o delegado), acreditamos que ela esteja em Londres por livre e espontânea vontade", disse Silveira. "A investigação da polícia foi ágil e transparente."
Mauro Silveira espera agora que a jovem faça contato com a família. "Não estamos contra ela ou fazendo qualquer crítica."
“Gostaria que alguém com ascendência sobre ela a fizesse ver o absurdo que é esse silêncio, não em relação a mim, que sou tio, mas para com os pais, que estão sofrendo muito.”