Turismo do futuro terá check-in feito por robôs, diz estudo
da BBC, em Londres
Um estudo sobre as tendências do turismo mundial sugere que no futuro os passageiros poderão contar com robôs prestando serviços de check-in, informações personalizadas sobre destinos de viagens, e 'caminhadas virtuais' por aeroportos em que embarcarão.
A análise foi feita pela consultoria Henley Centre HeadlightVision (HCHVL) e pela companhia prestadora de serviços de tecnologia para viagens Amadeus, e divulgada nesta quarta-feira.
Em um momento em que a mobilidade de cidadãos ao redor do mundo é recorde, dizem os analistas, as empresas devem investir na personalização dos serviços para fidelizar os clientes.
O estudo identificou quatro grupos principais de turistas que já existem, mas que ganharão ainda mais força nos próximos anos.
Personalização
Movidos pelas operações corporativas em escala global, os viajantes a negócio poderão ser beneficiados pela convergência de serviços entre as grandes companhias aéreas e companhias de táxi aéreo.
Pessoas que vivem em uma cidade e trabalham em outra poderiam ter acesso a conexões de internet e telefone a bordo.
Parcerias entre empresas poderiam permitir, por exemplo, que elas fizessem compras online e pegassem as mercadorias no desembarque, poupando o tempo de ir ao supermercado.
Imigrantes poderiam dispor de um cartão magnético contendo suas informações pessoais e o status dos seus vistos.
Segundo o estudo, o check-in, em um futuro um pouco mais distante, poderá ser feito por robôs e tanto passageiros como bagagem serão monitorados - e localizados - através de sistemas de localização por freqüencia de rádio.
Com quase 190 milhões de pessoas vivendo fora de seus países de origem, os analistas estimam que esta categoria de 'cidadãos globais' gerará um fluxo permanente de trânsito de pessoas em visita a famílias e parentes em outras partes do planeta.
Por fim, a elevação nas taxas de longevidade deve aumentar a participação de pessoas entre 50 e 75 ativas no mundo do turismo.
Consumidores nesta categoria poderiam contar com serviços de saúde nos aeroportos, e receber informações personalizadas sobre destinos, feitas com base em localizações por satélite.
O vice-presidente da Amadeus, Frederic Spagnou, disse que "a idéia da humanização da tecnologia resultará em uma viagem mais simplificada, intuitiva e pessoal para todos".
Já o CEO da consultoria HCHVL, Sian Davies, afirmou que "é essencial que os prestadores de serviços comecem a pensar seriamente nas necessidades dos viajantes, a como eles podem assegurar a fidelidade".
A análise foi feita pela consultoria Henley Centre HeadlightVision (HCHVL) e pela companhia prestadora de serviços de tecnologia para viagens Amadeus, e divulgada nesta quarta-feira.
Em um momento em que a mobilidade de cidadãos ao redor do mundo é recorde, dizem os analistas, as empresas devem investir na personalização dos serviços para fidelizar os clientes.
O estudo identificou quatro grupos principais de turistas que já existem, mas que ganharão ainda mais força nos próximos anos.
Personalização
Movidos pelas operações corporativas em escala global, os viajantes a negócio poderão ser beneficiados pela convergência de serviços entre as grandes companhias aéreas e companhias de táxi aéreo.
Pessoas que vivem em uma cidade e trabalham em outra poderiam ter acesso a conexões de internet e telefone a bordo.
Parcerias entre empresas poderiam permitir, por exemplo, que elas fizessem compras online e pegassem as mercadorias no desembarque, poupando o tempo de ir ao supermercado.
Imigrantes poderiam dispor de um cartão magnético contendo suas informações pessoais e o status dos seus vistos.
Segundo o estudo, o check-in, em um futuro um pouco mais distante, poderá ser feito por robôs e tanto passageiros como bagagem serão monitorados - e localizados - através de sistemas de localização por freqüencia de rádio.
Com quase 190 milhões de pessoas vivendo fora de seus países de origem, os analistas estimam que esta categoria de 'cidadãos globais' gerará um fluxo permanente de trânsito de pessoas em visita a famílias e parentes em outras partes do planeta.
Por fim, a elevação nas taxas de longevidade deve aumentar a participação de pessoas entre 50 e 75 ativas no mundo do turismo.
Consumidores nesta categoria poderiam contar com serviços de saúde nos aeroportos, e receber informações personalizadas sobre destinos, feitas com base em localizações por satélite.
O vice-presidente da Amadeus, Frederic Spagnou, disse que "a idéia da humanização da tecnologia resultará em uma viagem mais simplificada, intuitiva e pessoal para todos".
Já o CEO da consultoria HCHVL, Sian Davies, afirmou que "é essencial que os prestadores de serviços comecem a pensar seriamente nas necessidades dos viajantes, a como eles podem assegurar a fidelidade".