Amorim confirma ida de Lula aos EUA em 31 de março
da BBC, em Londres
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, confirmou nesta quinta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai a Washington se encontrar com o presidente americano George W. Bush no dia 31 de março.
Amorim não quis confirmar, no entanto, se Lula passa o fim de semana em Camp David, a casa de campo do presidente americano, já que dia 31 é sábado e não são comuns em Washington visitas oficiais de trabalho no fim de semana.
"Ainda não sei", afirmou Amorim aos jornalistas. O ministro afirma que ainda não conversou com o presidente Lula sobre o formato da visita.
Amorim disse que a visita "deve ser mais restrita" do que a realizada em 2003, quando o presidente foi à capital americana acompanhado de vários ministros.
De acordo com o ministro, é até possível a presença, ao mesmo tempo, de uma delegação de empresários, mas Amorim reiterou que os detalhes ainda não foram discutidos com o presidente.
"Ainda não sabemos. A Fiesp até elegeu os Estados Unidos neste ano como um país-alvo, e nós vamos fazer de tudo para apoiar, mas ainda não está definido", afirmou.
Uma possibilidade, disse o ministro, é que o presidente Lula chegue ao país antes e participe de um evento com empresários na sexta-feira, antes do encontro com Bush.
Antes da viagem de Lula, o presidente americano vem ao Brasil no 8 de março, para uma visita a São Paulo, em um roteiro que inclui ainda Uruguai, Colômbia, Guatemala e México.
Entre os temas dos dois encontros, segundo Amorim, está o uso do etanol, temas de governança global, como o G-8 e a reforma da Organização das Nações Unidas, o aquecimento global e a Rodada de Doha.
A cooperação entre os dois países para produção e desenvolvimento de novas tecnologias para o etanol deve ser tratada já no primeiro encontro.
Bush deve vir acompanhado de vários secretários. Mas, por enquanto, a única presença já confirmada é a da secretária de Estado, Condoleezza Rice.
Amorim não quis confirmar, no entanto, se Lula passa o fim de semana em Camp David, a casa de campo do presidente americano, já que dia 31 é sábado e não são comuns em Washington visitas oficiais de trabalho no fim de semana.
"Ainda não sei", afirmou Amorim aos jornalistas. O ministro afirma que ainda não conversou com o presidente Lula sobre o formato da visita.
Amorim disse que a visita "deve ser mais restrita" do que a realizada em 2003, quando o presidente foi à capital americana acompanhado de vários ministros.
De acordo com o ministro, é até possível a presença, ao mesmo tempo, de uma delegação de empresários, mas Amorim reiterou que os detalhes ainda não foram discutidos com o presidente.
"Ainda não sabemos. A Fiesp até elegeu os Estados Unidos neste ano como um país-alvo, e nós vamos fazer de tudo para apoiar, mas ainda não está definido", afirmou.
Uma possibilidade, disse o ministro, é que o presidente Lula chegue ao país antes e participe de um evento com empresários na sexta-feira, antes do encontro com Bush.
Antes da viagem de Lula, o presidente americano vem ao Brasil no 8 de março, para uma visita a São Paulo, em um roteiro que inclui ainda Uruguai, Colômbia, Guatemala e México.
Entre os temas dos dois encontros, segundo Amorim, está o uso do etanol, temas de governança global, como o G-8 e a reforma da Organização das Nações Unidas, o aquecimento global e a Rodada de Doha.
A cooperação entre os dois países para produção e desenvolvimento de novas tecnologias para o etanol deve ser tratada já no primeiro encontro.
Bush deve vir acompanhado de vários secretários. Mas, por enquanto, a única presença já confirmada é a da secretária de Estado, Condoleezza Rice.