Fórum sobre clima cobra corte de CO2 de emergentes
da BBC, em Londres
Lideranças políticas dos Estados Unidos, da Europa, da África e da Ásia chegaram nesta quinta-feira a um novo consenso sobre como combater as mudanças climáticas.
Ao final de dois dias de discussões em Washington, os delegados presentes ao Fórum de Legisladores sobre Mudanças Climáticas concordaram que os países em desenvolvimento têm de observar metas de redução de emissão de carbono tanto quanto os países ricos.
Eles também concordaram que as emissões de dióxido de carbono devem ser limitadas em 550 partes por milhão.
O encontro, realizado no Senado americano, teve a participação de parlamentares e empresários de diversos países.
O objetivo era chegar a um consenso sobre mudanças climáticas como preparação para a reunião do G8, marcada para junho, na Alemanha. O encontro terá a participação de Brasil, China, Índia e África do Sul.
O resultado da conferência é considerado vital para influenciar uma possível substituição do Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
Apesar de a declaração de Washington não ser obrigatória, analistas avaliam que ela indica uma mudança real de disposição.
O limite estabelecido para as emissões de dióxido de carbono na atmosfera ainda é maior do que o desejado por cientistas, mas o simples fato de ter sido definido um limite já representaria um avanço.
Ao final de dois dias de discussões em Washington, os delegados presentes ao Fórum de Legisladores sobre Mudanças Climáticas concordaram que os países em desenvolvimento têm de observar metas de redução de emissão de carbono tanto quanto os países ricos.
Eles também concordaram que as emissões de dióxido de carbono devem ser limitadas em 550 partes por milhão.
O encontro, realizado no Senado americano, teve a participação de parlamentares e empresários de diversos países.
O objetivo era chegar a um consenso sobre mudanças climáticas como preparação para a reunião do G8, marcada para junho, na Alemanha. O encontro terá a participação de Brasil, China, Índia e África do Sul.
O resultado da conferência é considerado vital para influenciar uma possível substituição do Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
Apesar de a declaração de Washington não ser obrigatória, analistas avaliam que ela indica uma mudança real de disposição.
O limite estabelecido para as emissões de dióxido de carbono na atmosfera ainda é maior do que o desejado por cientistas, mas o simples fato de ter sido definido um limite já representaria um avanço.