Moeda de dólar muda de cara para desbancar nota
da BBC, em Londres
A US Mint, a Casa da Moeda americana, apresentou nesta quinta-feira a nova cara da moeda de um dólar em mais uma tentativa de popularizar o uso de moedas no país apegado às suas cédulas.
Para convencer os americanos a trocarem as suas "verdinhas" por moedas, a US Mint encomendou uma nova série de efígies de presidentes mortos, a começar por George Washington.
A cada ano, mais quatro ex-presidentes vão ser homenageados na próxima década.
Essa não é a primeira vez que os Estados Unidos tentam introduzir o dólar de cobre no país, mas na última vez, em 2000, a moeda "não pegou".
Os novos perfis dos presidentes foram aumentados, e as moedas ganharam um tratamento químico especial para ficarem douradas e brilhantes por mais tempo.
Além disso, pela primeira vez foram inscritas as palavras latinas "E Pluribus Unum", ("Confiamos em Deus", em tradução livre) nas bordas das moedas, além da data e da marca da moeda.
'Banho de loja'
A inscrição na lateral foi determinada pelo Congresso, que aprovou a nova série de dólares de cobre em 2005.
Para muitos, o banho de loja dado ao novo dólar denuncia a intenção de substituir as cédulas de valores baixos por moedas, a exemplo do que já aconteceu na União Européia, na Grã-Bretanha e na Austrália.
Especialistas dizem que, para que a troca das cédulas por moedas seja bem-sucedida, seria preciso que as cédulas saíssem de circulação.
No entanto, a aposentadoria da "verdinha" tem que ser aprovada pelo Congresso americano, que, no momento, não tem planos de discutir o assunto.
Existe grande probabilidade de que a nova série de moedas acabe despertando mais o interesse de colecionadores do que dos consumidores.
Pesquisas de opinião mostram que grande parte dos americanos rejeita a troca e uma parcela menor critica até mesmo a coexistência de moedas e notas.
Para convencer os americanos a trocarem as suas "verdinhas" por moedas, a US Mint encomendou uma nova série de efígies de presidentes mortos, a começar por George Washington.
A cada ano, mais quatro ex-presidentes vão ser homenageados na próxima década.
Essa não é a primeira vez que os Estados Unidos tentam introduzir o dólar de cobre no país, mas na última vez, em 2000, a moeda "não pegou".
Os novos perfis dos presidentes foram aumentados, e as moedas ganharam um tratamento químico especial para ficarem douradas e brilhantes por mais tempo.
Além disso, pela primeira vez foram inscritas as palavras latinas "E Pluribus Unum", ("Confiamos em Deus", em tradução livre) nas bordas das moedas, além da data e da marca da moeda.
'Banho de loja'
A inscrição na lateral foi determinada pelo Congresso, que aprovou a nova série de dólares de cobre em 2005.
Para muitos, o banho de loja dado ao novo dólar denuncia a intenção de substituir as cédulas de valores baixos por moedas, a exemplo do que já aconteceu na União Européia, na Grã-Bretanha e na Austrália.
Especialistas dizem que, para que a troca das cédulas por moedas seja bem-sucedida, seria preciso que as cédulas saíssem de circulação.
No entanto, a aposentadoria da "verdinha" tem que ser aprovada pelo Congresso americano, que, no momento, não tem planos de discutir o assunto.
Existe grande probabilidade de que a nova série de moedas acabe despertando mais o interesse de colecionadores do que dos consumidores.
Pesquisas de opinião mostram que grande parte dos americanos rejeita a troca e uma parcela menor critica até mesmo a coexistência de moedas e notas.