Sul-coreana canta por quase 60 horas e bate recorde
da BBC, em Londres
A sul-coreana Kim Seok-ok estabeleceu o novo recorde mundial de karaokê ao cantar mil músicas em menos de 60 horas em um bar em Seul.
Kim desabou no chão após a maratona musical. Segundo ela, a motivação para o recorde foi animar seu marido, que está doente.
Ela começou a cantar em um bar de karaokê na segunda-feira e continuou até a noite quarta-feira, dia dos namorados na Coréia do Sul.
De acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap, ela bateu por 36 minutos o recorde que havia sido estabelecido por um alemão no ano passado. No entanto, o recorde de Kim não é oficial.
De pé
Ela cantou por 59 horas e 48 minutos, com apenas alguns minutos de pausa a cada hora, informaram testemunhas que estavam no bar à agência. Ela cantou todas as músicas de pé.
Kim, de 52 anos, dedicou a façanha ao marido de 45 anos que sofre com um tumor no cérebro.
“A vida pode ser dolorosa, mas enfrente o desafio”, disse ela.
“Quero que as pessoas vivam com esperança, como eu. Eu queria enviar uma mensagem para aqueles que convivem com pacientes nas suas famílias de que se você viver alegremente sem perder a coragem, isso lhes dará grande força.”
Kim desabou no chão após a maratona musical. Segundo ela, a motivação para o recorde foi animar seu marido, que está doente.
Ela começou a cantar em um bar de karaokê na segunda-feira e continuou até a noite quarta-feira, dia dos namorados na Coréia do Sul.
De acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap, ela bateu por 36 minutos o recorde que havia sido estabelecido por um alemão no ano passado. No entanto, o recorde de Kim não é oficial.
De pé
Ela cantou por 59 horas e 48 minutos, com apenas alguns minutos de pausa a cada hora, informaram testemunhas que estavam no bar à agência. Ela cantou todas as músicas de pé.
Kim, de 52 anos, dedicou a façanha ao marido de 45 anos que sofre com um tumor no cérebro.
“A vida pode ser dolorosa, mas enfrente o desafio”, disse ela.
“Quero que as pessoas vivam com esperança, como eu. Eu queria enviar uma mensagem para aqueles que convivem com pacientes nas suas famílias de que se você viver alegremente sem perder a coragem, isso lhes dará grande força.”
