Pára-quedista é sugada por tempestade e sobrevive a -40º
da BBC, em Londres
Uma campeã alemã de pára-quedismo sobreviveu após ter sido sugada por uma tempestade repentina na Austrália e carregada a uma altura superior à do Monte Everest em minutos.
Ewa Wisnerska, 35 anos, foi elevada a uma altura superior a 9 mil metros enquanto voava próximo a Tamworth, 280 quilômetros ao norte de Sydney.
Ela estava praticando o esporte para o campeonato mundial da categoria, que ocorre na próxima semana no norte do Estado de Nova Gales do Sul.
Após ter sido sugada, Ewa flutuou por mais de uma hora inconsciente e congelada no ar, sobrevivendo a relâmpagos, temperaturas abaixo de 40 graus e sem oxigênio suficiente.
'Dez vezes na loteria'
"Sobrevivi porque fiquei inconsciente e isso fez meu coração passar a funcionar mais devagar, acalmando todas as funções do meu corpo”, disse Wisnerska à rádio australiana ABC.
"Ela ganhou na loteria dez vezes", disse um experiente pára-quedista australiano em relação à sorte de Ewa.
Wisnerska, integrante do time de pára-quedismo alemão, foi carregada a uma área conhecida pelos praticantes de esportes de aventura como "zona da morte", devido ao extremo frio.
"Quando acordei, eu estava a uma altura de 6,9 mil metros", disse Ewa.
A pára-quedista foi hospitalizada com geladura aguda no rosto, lesões de queimação provocadas pelo frio, mas já está recuperada e quer participar do campeonato que começa na próxima semana em Nova Gales do Sul.
Um integrante do time de pára-quedismo chinês, no entanto, não teve a mesma sorte. He Zhonping, 42, morreu ao ser sugado por uma tempestade na quarta-feira, enquanto outras 200 pessoas estavam no ar praticando vôo.
He foi encontrado a 75 km de distância do local de sua partida. Segundo especialistas, ele foi sufocado e congelado até a morte.
No início do mês, um britânico sobreviveu a um ataque de duas águias selvagens enquanto voava na mesma região.
Ewa Wisnerska, 35 anos, foi elevada a uma altura superior a 9 mil metros enquanto voava próximo a Tamworth, 280 quilômetros ao norte de Sydney.
Ela estava praticando o esporte para o campeonato mundial da categoria, que ocorre na próxima semana no norte do Estado de Nova Gales do Sul.
Após ter sido sugada, Ewa flutuou por mais de uma hora inconsciente e congelada no ar, sobrevivendo a relâmpagos, temperaturas abaixo de 40 graus e sem oxigênio suficiente.
'Dez vezes na loteria'
"Sobrevivi porque fiquei inconsciente e isso fez meu coração passar a funcionar mais devagar, acalmando todas as funções do meu corpo”, disse Wisnerska à rádio australiana ABC.
"Ela ganhou na loteria dez vezes", disse um experiente pára-quedista australiano em relação à sorte de Ewa.
Wisnerska, integrante do time de pára-quedismo alemão, foi carregada a uma área conhecida pelos praticantes de esportes de aventura como "zona da morte", devido ao extremo frio.
"Quando acordei, eu estava a uma altura de 6,9 mil metros", disse Ewa.
A pára-quedista foi hospitalizada com geladura aguda no rosto, lesões de queimação provocadas pelo frio, mas já está recuperada e quer participar do campeonato que começa na próxima semana em Nova Gales do Sul.
Um integrante do time de pára-quedismo chinês, no entanto, não teve a mesma sorte. He Zhonping, 42, morreu ao ser sugado por uma tempestade na quarta-feira, enquanto outras 200 pessoas estavam no ar praticando vôo.
He foi encontrado a 75 km de distância do local de sua partida. Segundo especialistas, ele foi sufocado e congelado até a morte.
No início do mês, um britânico sobreviveu a um ataque de duas águias selvagens enquanto voava na mesma região.