Nasa lança missão para estudar as 'auroras'
da BBC, em Londres
A Nasa, agência especial americana, lançou neste sábado à noite uma missão para estudar o fenômeno das auroras.
Batizada de missão Themis, a missão é composta por cinco sondas idênticas, que buscam elementos para entender melhor como se formam as belas imagens coloridas que aparecem nas altas latitudes do globo.
As auroras - boreal no norte e austral no sul - são causadas por vento solar interagindo com gases da camada superior da atmosfera terrestre.
Quando partículas carregadas, originadas em explosões solares, entram em contato com a atmosfera, excitam moléculas de gás que emitem luzes ao retornar para o estado relaxado.
Como um espetáculo, as auroras brilham por um tempo na cor verde, até ‘se quebrar’ em pedaços e se tornar vermelhas, violeta e brancas.
Esses eventos são chamados subtempestades aurorais. Um dos objetivos da Themis é entender por que eles acontecem.
Quando o sol está particularmente ativo, uma série de dez ou mais subtormentas podem ocorrer rapidamente, causando perturbações no campo magnético e trazendo instabilidade a redes de energia e sistemas de navegação de aeronaves.
Os satélites vão mapear fazer o mapeamento magnético da parte norte do continente americano a cada quatro dias, por aproximadamente 15 horas.
Simultaneamente, 20 estações no Alasca e no Canadá vão documentar as auroras e as correntes do espaço para a Terra.
A Themis se junta à outras missões européias e chinesas que já estudam o efeito dos ventos solares na atmosfera.
"É a primeira vez na história da física do espaço que tantos satélites científicos estão em operação simultaneamente", disse o cientista Philippe Escoubet, que participa da missão pela Agência Espacial Européia.
"Isto representa uma oportunidade sem precedentes de estudar o ambiente magnético-solar do globo, e os processos físicos nele envolvidos."
Batizada de missão Themis, a missão é composta por cinco sondas idênticas, que buscam elementos para entender melhor como se formam as belas imagens coloridas que aparecem nas altas latitudes do globo.
As auroras - boreal no norte e austral no sul - são causadas por vento solar interagindo com gases da camada superior da atmosfera terrestre.
Quando partículas carregadas, originadas em explosões solares, entram em contato com a atmosfera, excitam moléculas de gás que emitem luzes ao retornar para o estado relaxado.
Como um espetáculo, as auroras brilham por um tempo na cor verde, até ‘se quebrar’ em pedaços e se tornar vermelhas, violeta e brancas.
Esses eventos são chamados subtempestades aurorais. Um dos objetivos da Themis é entender por que eles acontecem.
Quando o sol está particularmente ativo, uma série de dez ou mais subtormentas podem ocorrer rapidamente, causando perturbações no campo magnético e trazendo instabilidade a redes de energia e sistemas de navegação de aeronaves.
Os satélites vão mapear fazer o mapeamento magnético da parte norte do continente americano a cada quatro dias, por aproximadamente 15 horas.
Simultaneamente, 20 estações no Alasca e no Canadá vão documentar as auroras e as correntes do espaço para a Terra.
A Themis se junta à outras missões européias e chinesas que já estudam o efeito dos ventos solares na atmosfera.
"É a primeira vez na história da física do espaço que tantos satélites científicos estão em operação simultaneamente", disse o cientista Philippe Escoubet, que participa da missão pela Agência Espacial Européia.
"Isto representa uma oportunidade sem precedentes de estudar o ambiente magnético-solar do globo, e os processos físicos nele envolvidos."