Cheias deixam 120 mil desabrigados em Moçambique
da BBC, em Londres
Mais de 120 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas depois de intensas chuvas que provocaram uma cheia do rio Zambeze, no centro de Moçambique.
Nas três províncias mais afetadas pelas cheias, plantações foram destruídas. A cidade de Mutarara mal podia ser vista sob a água.
Pelo menos 30 pessoas morreram na tragédia, que deixou áreas inteiras inacessíveis por carro. Organizações temem surtos de doenças como malária, cólera e diarréias.
Campos de refugiados, como Chupanga, receberam ajuda - comida, telas plásticas e comprimidos para purificar água - mas outros permanecem sem assistência.
O governo disse que ainda precisa de cerca de 3 mil barracas para abrigar os deslocados pelas inundações.
A previsão de mais chuvas pode obrigar famílias terão de permanecer por vários meses nos abrigos improvisados pelas organizações.
A trágica ironia é que as áreas mais afetadas pelas cheias estão entre as terras mais férteis de Moçambique.
Nas três províncias mais afetadas pelas cheias, plantações foram destruídas. A cidade de Mutarara mal podia ser vista sob a água.
Pelo menos 30 pessoas morreram na tragédia, que deixou áreas inteiras inacessíveis por carro. Organizações temem surtos de doenças como malária, cólera e diarréias.
Campos de refugiados, como Chupanga, receberam ajuda - comida, telas plásticas e comprimidos para purificar água - mas outros permanecem sem assistência.
O governo disse que ainda precisa de cerca de 3 mil barracas para abrigar os deslocados pelas inundações.
A previsão de mais chuvas pode obrigar famílias terão de permanecer por vários meses nos abrigos improvisados pelas organizações.
A trágica ironia é que as áreas mais afetadas pelas cheias estão entre as terras mais férteis de Moçambique.