Museu em Milão dedica mostra a criações de Armani
da BBC, em Londres
O Palácio das Artes de Milão, o Triennale, abriu as portas nesta terça-feira para a maior exposição já realizada das obras de Giorgio Armani.
São 600 manequins vestidos com as criações do costureiro italiano, que doou as peças para a cidade.
“Não esperava chegar aqui. Estas roupas irão para a cidade de Milão, quando ela puder cuidar delas, para que a população possa admirá-las. Acho importante e justo que a cidade que me deu a oportunidade de crescer, principalmente do ponto de vista psicológico e também como empresário, fique com elas”, disse o estilista.
Conhecido pelo design sem excessos nem supérfluos e pelas peças femininas de corte masculino, Armani despontou para o mundo fazendo figurinos para o cinema.
Nessa área, um de seus primeiros grandes sucessos foi o guarda-roupa do personagem Richard Gere em Gigolô Americano, filme de Paul Schrader de 1980.
O estilista também criou o premiado figurino de Os Intocáveis.
Essas peças estão na exposição, ao alcance das mãos, ao lado de muitas outras que realçaram a beleza de atrizes como Ziyi Zhang, Isabella Rossellini e Sophia Loren, além de atores como Samuel L. Jackson, Sean Connery e Leonardo di Caprio.
Mundo do espetáculo
A associação de Armani com o cinema é reforçada pelas imagens de 24 filmes em um telão usado como moldura para os ternos e os vestidos exibidos na sala dedicada ao mundo do espetáculo.
“Esta é uma chance de ver de perto, tocar, o que vemos pela televisão, no cinema e nas vitrines. Não é todo mundo que pode comprar uma roupa sua. São belíssimas, um hino à feminilidade. Eu tenho uma calça jeans, mas ela não está na exposição ”, brinca a italiana Giuliana Costa, com os olhos compridos, em frente a um vestido usado por Julia Roberts.
A exibição também traz túnicas, sarongues e outros modelos "étnicos" inspirados nas vestimentas de países como Indonésia, Índia, Paquistão e outros da África.
Aos 72 anos, Armani levou apenas 32 para construir um império de 5 bilhões de euros (pouco menos de R$ 15 bilhões).
O italiano continua na ativa, sempre inovando.
Na segunda-feira, em seu desfile de apresentação da coleção outono-inverno 2007-2008, ele pendurou os saltos altos na parede e apresentou sapatos baixos para todos os eventos. As mulheres com dores na coluna agradecem.
São 600 manequins vestidos com as criações do costureiro italiano, que doou as peças para a cidade.
“Não esperava chegar aqui. Estas roupas irão para a cidade de Milão, quando ela puder cuidar delas, para que a população possa admirá-las. Acho importante e justo que a cidade que me deu a oportunidade de crescer, principalmente do ponto de vista psicológico e também como empresário, fique com elas”, disse o estilista.
Conhecido pelo design sem excessos nem supérfluos e pelas peças femininas de corte masculino, Armani despontou para o mundo fazendo figurinos para o cinema.
Nessa área, um de seus primeiros grandes sucessos foi o guarda-roupa do personagem Richard Gere em Gigolô Americano, filme de Paul Schrader de 1980.
O estilista também criou o premiado figurino de Os Intocáveis.
Essas peças estão na exposição, ao alcance das mãos, ao lado de muitas outras que realçaram a beleza de atrizes como Ziyi Zhang, Isabella Rossellini e Sophia Loren, além de atores como Samuel L. Jackson, Sean Connery e Leonardo di Caprio.
Mundo do espetáculo
A associação de Armani com o cinema é reforçada pelas imagens de 24 filmes em um telão usado como moldura para os ternos e os vestidos exibidos na sala dedicada ao mundo do espetáculo.
“Esta é uma chance de ver de perto, tocar, o que vemos pela televisão, no cinema e nas vitrines. Não é todo mundo que pode comprar uma roupa sua. São belíssimas, um hino à feminilidade. Eu tenho uma calça jeans, mas ela não está na exposição ”, brinca a italiana Giuliana Costa, com os olhos compridos, em frente a um vestido usado por Julia Roberts.
A exibição também traz túnicas, sarongues e outros modelos "étnicos" inspirados nas vestimentas de países como Indonésia, Índia, Paquistão e outros da África.
Aos 72 anos, Armani levou apenas 32 para construir um império de 5 bilhões de euros (pouco menos de R$ 15 bilhões).
O italiano continua na ativa, sempre inovando.
Na segunda-feira, em seu desfile de apresentação da coleção outono-inverno 2007-2008, ele pendurou os saltos altos na parede e apresentou sapatos baixos para todos os eventos. As mulheres com dores na coluna agradecem.