Brincadeira do 'imigrante ilegal' gera críticas em Nova York
da BBC, em Londres
Um grupo de estudantes da Universidade de Nova York está sendo criticado por ter organizado uma brincadeira em que as pessoas teriam que encontrar, em meio a uma multidão, um imigrante ilegal escondido.
Na brincadeira, que seria realizada nesta quinta-feira no parque Washington Square de Nova York, os participantes deveriam assumir o papel de fiscais da imigração e tentar encontrar um estudante com um crachá que o identificaria como "imigrante ilegal".
De acordo com o jornal New York Daily News, os organizadores do evento – estudantes da universidade e membros de um clube de simpatizantes do Partido Republicano – foram "bombardeados" com e-mails que dizem que o passatempo é "racista" e "nojento".
Segundo o jornal, 600 estudantes iriam realizar um protesto contra a brincadeira.
"Precisamos mostrar que esse tipo de ação racista é completamente inaceitável", diz uma mensagem dos organizadores do protesto em um site de recados para estudantes da Universidade.
"Não é um evento racista, em primeiro lugar", disse ao jornal Sarah Chambers, presidente do clube. "Nós não somos racistas só porque não queremos que imigrantes ilegais possam ignorar completamente as leis de nosso país."
Chambers, porém, admitiu que a brincadeira é provocadora e tem o objetivo de chamar a atenção para a questão da imigração ilegal, estimulando o debate sobre o assunto.
Na brincadeira, o aluno que encontra o "imigrante ilegal" (na verdade, um membro do clube republicano), ganha um vale-brinde de US$ 50.
Na brincadeira, que seria realizada nesta quinta-feira no parque Washington Square de Nova York, os participantes deveriam assumir o papel de fiscais da imigração e tentar encontrar um estudante com um crachá que o identificaria como "imigrante ilegal".
De acordo com o jornal New York Daily News, os organizadores do evento – estudantes da universidade e membros de um clube de simpatizantes do Partido Republicano – foram "bombardeados" com e-mails que dizem que o passatempo é "racista" e "nojento".
Segundo o jornal, 600 estudantes iriam realizar um protesto contra a brincadeira.
"Precisamos mostrar que esse tipo de ação racista é completamente inaceitável", diz uma mensagem dos organizadores do protesto em um site de recados para estudantes da Universidade.
"Não é um evento racista, em primeiro lugar", disse ao jornal Sarah Chambers, presidente do clube. "Nós não somos racistas só porque não queremos que imigrantes ilegais possam ignorar completamente as leis de nosso país."
Chambers, porém, admitiu que a brincadeira é provocadora e tem o objetivo de chamar a atenção para a questão da imigração ilegal, estimulando o debate sobre o assunto.
Na brincadeira, o aluno que encontra o "imigrante ilegal" (na verdade, um membro do clube republicano), ganha um vale-brinde de US$ 50.