Defesa britânica fez estudo sobre poderes psíquicos
da BBC, em Londres
O Ministério da Defesa britânico defendeu nesta sexta-feira sua decisão de realizar testes para descobrir se poderes psíquicos poderiam ser usados para detectar objetos escondidos.
Os testes, anteriormente secretos, foram realizados em 2002 e envolviam vendar voluntários e perguntá-los sobre o conteúdo de um envelope fechado.
A maioria dos voluntários falhou consistentemente em descobrir o que havia nos envelopes.
O Ministério da Defesa disse que o estudo serviu para analisar argumentos feitos em círculos acadêmicos e descobriu que essas teorias tinham “pouco valor”.
Documentos liberados
Revelações sobre as pesquisas secretas foram feitas em documentos liberados ao público de acordo com o Ato de Liberdade de Informação, que permite acesso a informações públicas.
Durante os testes, especialistas em defesa tentaram recrutar 12 “renomados” psíquicos que haviam anunciado suas habilidades na internet.
Porém eles se recusaram a participar da pesquisa, e voluntários “novatos” acabaram sendo utilizados.
Durante o estudo, pesquisadores comerciais foram contratados ao custo de 18 mil libras (cerca de R$ 73,4 mil) para testá-los e verificar se a habilidade psíquica existia e poderia ser usada para propósitos de segurança.
Palpites
Cerca de 28% das pessoas testadas fizeram palpites que chegaram próximo ao conteúdo dos envelopes, que incluíam fotos de uma faca, de Madre Teresa de Calcutá e de um “indivíduo asiático”.
Porém a maioria dos participantes fizeram palpites que não chegavam nem perto do conteúdo do envelope, e um dos voluntários até mesmo adormeceu ao tentar se concentrar.
O Ministério da Defesa se recusou a discutir as possíveis aplicações das técnicas psíquicas, mas disse que o estudo concluiu que não valeria a pena usar “visão remota” na defesa da nação.
“O estudo da visão remota foi conduzido para analisar afirmações feitas em alguns círculos acadêmicos e para validar pesquisas realizadas por outras nações sobre habilidades psíquicas”, disse uma porta-voz do ministério.
“O estudo concluiu que essas teorias têm pouco valor para o Ministério da Defesa, e não foi adiante”, afirmou a porta-voz.
Os testes, anteriormente secretos, foram realizados em 2002 e envolviam vendar voluntários e perguntá-los sobre o conteúdo de um envelope fechado.
A maioria dos voluntários falhou consistentemente em descobrir o que havia nos envelopes.
O Ministério da Defesa disse que o estudo serviu para analisar argumentos feitos em círculos acadêmicos e descobriu que essas teorias tinham “pouco valor”.
Documentos liberados
Revelações sobre as pesquisas secretas foram feitas em documentos liberados ao público de acordo com o Ato de Liberdade de Informação, que permite acesso a informações públicas.
Durante os testes, especialistas em defesa tentaram recrutar 12 “renomados” psíquicos que haviam anunciado suas habilidades na internet.
Porém eles se recusaram a participar da pesquisa, e voluntários “novatos” acabaram sendo utilizados.
Durante o estudo, pesquisadores comerciais foram contratados ao custo de 18 mil libras (cerca de R$ 73,4 mil) para testá-los e verificar se a habilidade psíquica existia e poderia ser usada para propósitos de segurança.
Palpites
Cerca de 28% das pessoas testadas fizeram palpites que chegaram próximo ao conteúdo dos envelopes, que incluíam fotos de uma faca, de Madre Teresa de Calcutá e de um “indivíduo asiático”.
Porém a maioria dos participantes fizeram palpites que não chegavam nem perto do conteúdo do envelope, e um dos voluntários até mesmo adormeceu ao tentar se concentrar.
O Ministério da Defesa se recusou a discutir as possíveis aplicações das técnicas psíquicas, mas disse que o estudo concluiu que não valeria a pena usar “visão remota” na defesa da nação.
“O estudo da visão remota foi conduzido para analisar afirmações feitas em alguns círculos acadêmicos e para validar pesquisas realizadas por outras nações sobre habilidades psíquicas”, disse uma porta-voz do ministério.
“O estudo concluiu que essas teorias têm pouco valor para o Ministério da Defesa, e não foi adiante”, afirmou a porta-voz.