Equipe descobre novas espécies no mar da Antártida; veja fotos
da BBC, em Londres
Uma expedição científica nos mares gelados da Antártida descobriu 19 possíveis novas espécies, de acordo com os pesquisadores.
A equipe do Polarstern (estrela polar, em alemão) passou dez semanas explorando o fundo do mar de uma das áreas menos conhecidas do planeta.
As regiões Larsen A e B passaram cerca de 12 mil anos cobertas por plataformas de gelo que desapareceram há poucos anos, revelando pela primeira vez um habitat totalmente desconhecido.
Entre os animais revelados está o peixe gelado, considerado um exemplo extraordinário da evolução animal daquelas paragens.
O animal evoluiu de forma a não ter glóbulos vermelhos e hemoglobina, de forma que o seu sangue flui mais livremente. O oxigênio se dissolve no sangue.
Entre os animais descobertos está uma estrela-do-mar, encontrada na abertura de uma geleira, que é incomum por apresentar 12 tentáculos, em vez dos cinco habitualmente encontrados.
Poucos organismos vivem no ambiente enlameado em que ela foi fotografada pela equipe do Polarstern.
A viagem de dez semanas do Polarstern, que pertence ao Instituto alemão Alfred Wegener, faz parte do Censo da Vida Marinha.
A embarcação e muitos dos cientistas vão participar dos projetos do Ano Polar Internacional, que será lançado nesta semana.
A equipe do Polarstern (estrela polar, em alemão) passou dez semanas explorando o fundo do mar de uma das áreas menos conhecidas do planeta.
As regiões Larsen A e B passaram cerca de 12 mil anos cobertas por plataformas de gelo que desapareceram há poucos anos, revelando pela primeira vez um habitat totalmente desconhecido.
Entre os animais revelados está o peixe gelado, considerado um exemplo extraordinário da evolução animal daquelas paragens.
O animal evoluiu de forma a não ter glóbulos vermelhos e hemoglobina, de forma que o seu sangue flui mais livremente. O oxigênio se dissolve no sangue.
Entre os animais descobertos está uma estrela-do-mar, encontrada na abertura de uma geleira, que é incomum por apresentar 12 tentáculos, em vez dos cinco habitualmente encontrados.
Poucos organismos vivem no ambiente enlameado em que ela foi fotografada pela equipe do Polarstern.
A viagem de dez semanas do Polarstern, que pertence ao Instituto alemão Alfred Wegener, faz parte do Censo da Vida Marinha.
A embarcação e muitos dos cientistas vão participar dos projetos do Ano Polar Internacional, que será lançado nesta semana.