EUA dizem que Chávez pode causar 'corrida armamentista'
da BBC, em Londres
O diretor nacional de Inteligência dos Estados Unidos, general da reserva Michael McConnell, disse nesta terça-feira que a Venezuela “pode provocar uma corrida armamentista” na América Latina.
“A compra (feita por Chávez) de equipamentos militares modernos da Rússia, incluindo 24 modernos caças-bombardeiro SU-30, e a tentativa de desenvolver a sua própria capacidade de produção de armas são cada vez mais preocupantes para os seus vizinhos”, disse McConnell em audiência na Comissão de Serviços Armados do Senado americano.
“Essas aquisições de armas poderiam provocar uma corrida armamentista na região.”
O militar americano disse que o presidente de Cuba, Fidel Castro, continua sendo o aliado mais próximo de Chávez, e que a piora no estado de saúde do cubano pode deixar o venezuelano sem “seu valoroso mentor e conselheiro de estratégia”.
“Esse ano provavelmente marcará o fim do domínio de Fidel Castro sobre Cuba, mas mudanças significativas e positivas dificilmente acontecerão depois de sua morte.”
McConnell também fez críticas a Chávez e ao presidente boliviano, Evo Morales, por práticas “contra a democracia” nos seus países.
“A compra (feita por Chávez) de equipamentos militares modernos da Rússia, incluindo 24 modernos caças-bombardeiro SU-30, e a tentativa de desenvolver a sua própria capacidade de produção de armas são cada vez mais preocupantes para os seus vizinhos”, disse McConnell em audiência na Comissão de Serviços Armados do Senado americano.
“Essas aquisições de armas poderiam provocar uma corrida armamentista na região.”
O militar americano disse que o presidente de Cuba, Fidel Castro, continua sendo o aliado mais próximo de Chávez, e que a piora no estado de saúde do cubano pode deixar o venezuelano sem “seu valoroso mentor e conselheiro de estratégia”.
“Esse ano provavelmente marcará o fim do domínio de Fidel Castro sobre Cuba, mas mudanças significativas e positivas dificilmente acontecerão depois de sua morte.”
McConnell também fez críticas a Chávez e ao presidente boliviano, Evo Morales, por práticas “contra a democracia” nos seus países.