Bolsas européias têm alta, mas Ásia continua em baixa
da BBC, em Londres
As principais Bolsas de Valores européias mostraram uma recuperação nesta quinta-feira após as fortes perdas dos últimos dias, mas os preços das ações nos mercados asiáticos tiveram uma queda pelo terceiro dia seguido.
As Bolsas de Londres, Paris e Frankfurt abriram em alta, seguindo a tendência do dia anterior nos Estados Unidos, onde o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York fechou com uma alta de 0,4%.
Mas os mercados permanecem voláteis em conseqüência da onda global de venda de ações na terça-feira, provocada por temores sobre controles de investimentos na China e sobre a saúde da economia americana.
A Bolsa de Xangai teve uma queda de 2,9% nesta quinta, enquanto o índice Nikkei, de Tóquio, caiu 0,8%.
Rumores
Na terça-feira, a Bolsa de Xangai havia caído 9%, na maior queda em dez anos.
A queda havia sido provocada pelos rumores de que o governo chinês tentaria controlar a especulação no seu mercado de ações.
O nervosismo no mercado também foi influenciado pelos sinais de uma desaceleração econômica nos Estados Unidos, cuja saúde é crucial para a futura direção do crescimento econômico global.
Os analistas esperam para esta quinta-feira uma série de dados econômicos dos Estados Unidos, incluindo dados sobre o gasto dos consumidores.
Na quarta-feira, dados do Departamento do Comércio dos Estados Unidos mostraram que a economia americana cresceu 2,2% nos últimos três meses de 2006, numa velocidade menor do que a esperada.
Outros dados mostraram que os gastos em construção caíram 19,1% no trimeste, na maior queda desde 1991, aumentando os temores sobre a situação do mercado imobiliário na maior economia do mundo.
Porém o presidente do Fed (o Banco Central americano), Ben Bernanke, procurou acalmar o mercado na quarta-feira, afirmando que a queda global não é um sinal para preocupações mais profundas.
Antes da turbulência desta semana, os preços das ações haviam atingido níveis recordes nos principais mercados mundiais, levando alguns analistas a temer que eles pudessem estar supervalorizados.
A questão enfrentada agora pelos investidores é saber o quanto mais as ações podem cair e se a onda de valorização que levou as ações a preços recordes foi ou não interrompida.
As Bolsas de Londres, Paris e Frankfurt abriram em alta, seguindo a tendência do dia anterior nos Estados Unidos, onde o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York fechou com uma alta de 0,4%.
Mas os mercados permanecem voláteis em conseqüência da onda global de venda de ações na terça-feira, provocada por temores sobre controles de investimentos na China e sobre a saúde da economia americana.
A Bolsa de Xangai teve uma queda de 2,9% nesta quinta, enquanto o índice Nikkei, de Tóquio, caiu 0,8%.
Rumores
Na terça-feira, a Bolsa de Xangai havia caído 9%, na maior queda em dez anos.
A queda havia sido provocada pelos rumores de que o governo chinês tentaria controlar a especulação no seu mercado de ações.
O nervosismo no mercado também foi influenciado pelos sinais de uma desaceleração econômica nos Estados Unidos, cuja saúde é crucial para a futura direção do crescimento econômico global.
Os analistas esperam para esta quinta-feira uma série de dados econômicos dos Estados Unidos, incluindo dados sobre o gasto dos consumidores.
Na quarta-feira, dados do Departamento do Comércio dos Estados Unidos mostraram que a economia americana cresceu 2,2% nos últimos três meses de 2006, numa velocidade menor do que a esperada.
Outros dados mostraram que os gastos em construção caíram 19,1% no trimeste, na maior queda desde 1991, aumentando os temores sobre a situação do mercado imobiliário na maior economia do mundo.
Porém o presidente do Fed (o Banco Central americano), Ben Bernanke, procurou acalmar o mercado na quarta-feira, afirmando que a queda global não é um sinal para preocupações mais profundas.
Antes da turbulência desta semana, os preços das ações haviam atingido níveis recordes nos principais mercados mundiais, levando alguns analistas a temer que eles pudessem estar supervalorizados.
A questão enfrentada agora pelos investidores é saber o quanto mais as ações podem cair e se a onda de valorização que levou as ações a preços recordes foi ou não interrompida.