Homenagens marcam 80 anos de García Márquez
da BBC, em Londres
Países de língua espanhola comemoram nesta terça-feira o aniversário de 80 anos do escritor colombiano e ganhador do prêmio Nobel de literatura Gabriel García Márquez.
Mostras de cinema, montagens teatrais e a leitura ininterrupta de sua obra mais famosa, Cem Anos de Solidão, foram algumas das atividades programadas para marcar a data.
A cidade de Aracataca, onde Márquez nasceu, amanheceu ao som de salvas de canhões e ficou coberta de borboletas amarelas de papel e de metal.
A Espanha marcou a ocasião com uma leitura de Cem Anos de Solidão.
A vice-primeira-ministra do país, Maria Teresa Fernandez de la Vega, leu as primeiras páginas do livro do escritor considerado o criador do gênero literário realismo fantástico.
Depois, ao longo de 20 horas, 80 pessoas, entre políticos, escritores e atores de países de língua espanhola, se alternaram para ler, em trechos de 15 minutos, a obra mais conhecida de Márquez.
A cidade natal do escritor preferiu ignorar o fato de que Márquez vive no México há várias décadas: a casa de zinco e madeira onde ele passou a infância será restaurada.
E além das salvas de canhões, cerimônias religiosas e festivais de música foram programados.
Gabo, como ele é conhecido na Colômbia, se inspirou em Aracataca para criar o mítico vilarejo de Macondo, onde se situa o romance Cem Anos de Solidão.
Este ano, completam-se 40 anos da publicação do romance, e 25 anos desde que o escritor ganhou o Nobel de literatura.
Márquez, que vem escrevendo há 6 décadas, é conhecido também por romances como O Amor Nos Tempos do Cólera e Crônica de Uma Morte Anunciada.
Mostras de cinema, montagens teatrais e a leitura ininterrupta de sua obra mais famosa, Cem Anos de Solidão, foram algumas das atividades programadas para marcar a data.
A cidade de Aracataca, onde Márquez nasceu, amanheceu ao som de salvas de canhões e ficou coberta de borboletas amarelas de papel e de metal.
A Espanha marcou a ocasião com uma leitura de Cem Anos de Solidão.
A vice-primeira-ministra do país, Maria Teresa Fernandez de la Vega, leu as primeiras páginas do livro do escritor considerado o criador do gênero literário realismo fantástico.
Depois, ao longo de 20 horas, 80 pessoas, entre políticos, escritores e atores de países de língua espanhola, se alternaram para ler, em trechos de 15 minutos, a obra mais conhecida de Márquez.
A cidade natal do escritor preferiu ignorar o fato de que Márquez vive no México há várias décadas: a casa de zinco e madeira onde ele passou a infância será restaurada.
E além das salvas de canhões, cerimônias religiosas e festivais de música foram programados.
Gabo, como ele é conhecido na Colômbia, se inspirou em Aracataca para criar o mítico vilarejo de Macondo, onde se situa o romance Cem Anos de Solidão.
Este ano, completam-se 40 anos da publicação do romance, e 25 anos desde que o escritor ganhou o Nobel de literatura.
Márquez, que vem escrevendo há 6 décadas, é conhecido também por romances como O Amor Nos Tempos do Cólera e Crônica de Uma Morte Anunciada.