Para Brasil, relatório dos EUA é 'inaceitável'
da BBC, em Londres
O Itamaraty divulgou nesta quarta-feira um comunicado em que afirma não reconhecer a legitimidade do relatório de direitos humanos divulgado pelo Departamento de Estado americano no dia anterior.
No trecho dedicado ao Brasil, o relatório americano afirmava que forças policiais "cometeram uma série de abusos de direitos humanos" no país em 2006.
O Ministério das Relações Exteriores diz que "relatórios elaborados unilateralmente por países, segundo critérios domésticos", muitas vezes têm "inspiração política".
"Atitudes e avaliações unilaterais sobre tais temas (direitos humanos) são inaceitáveis, pois contrariam os princípios da universalidade e da não-seletividade dos direitos humanos", afirma o comunicado do Itamaraty.
O relatório americano denunciava "abusos, espancamentos e torturas de pessoas presas ou detidas por forças policiais" e comentava também que houve "um elevado número de pessoas mortas pela polícia" no Brasil.
A nota do Itamaraty, divulgada no dia anterior à chegada do presidente americano George W. Bush a São Paulo, reafirma que "o Brasil está aberto ao diálogo com todos os mecanismos internacionais e regionais de direitos humanos".
No trecho dedicado ao Brasil, o relatório americano afirmava que forças policiais "cometeram uma série de abusos de direitos humanos" no país em 2006.
O Ministério das Relações Exteriores diz que "relatórios elaborados unilateralmente por países, segundo critérios domésticos", muitas vezes têm "inspiração política".
"Atitudes e avaliações unilaterais sobre tais temas (direitos humanos) são inaceitáveis, pois contrariam os princípios da universalidade e da não-seletividade dos direitos humanos", afirma o comunicado do Itamaraty.
O relatório americano denunciava "abusos, espancamentos e torturas de pessoas presas ou detidas por forças policiais" e comentava também que houve "um elevado número de pessoas mortas pela polícia" no Brasil.
A nota do Itamaraty, divulgada no dia anterior à chegada do presidente americano George W. Bush a São Paulo, reafirma que "o Brasil está aberto ao diálogo com todos os mecanismos internacionais e regionais de direitos humanos".