São Paulo será 13ª cidade mais rica do mundo em 2020, diz estudo
da BBC, em Londres
A cidade de São Paulo deverá ganhar seis posições no ranking das cidades mais ricas do mundo e figurar como a 13ª em produção de riquezas em 2020, segundo levantamento feito pela empresa internacional de auditoria PricewaterhouseCoopers.
O Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo, estimado em US$ 225 bilhões em 2005 (ajustado pela paridade do poder de compra), deverá passar a US$ 411 bilhões em 2020, superando no ranking o PIB de cidades como Miami, Hong Kong, Dallas e São Francisco.
O Rio de Janeiro, por outro lado, atualmente na 30ª posição, deverá cair uma posição e deixar o grupo das 30 mais ricas.
Outras cinco cidades brasileiras deverão figurar na lista das cem cidades mais ricas do mundo em 2020, segundo o levantamento – Belo Horizonte (63ª posição), Porto Alegre (91ª), Brasília (92ª), Recife (96ª) e Salvador (99ª).
Liderança inalterada
Segundo a PricewaterhouseCoopers, as três primeiras posições do ranking deverão permanecer inalteradas na comparação entre 2005 e 2020: Tóquio, Nova York e Los Angeles.
Mas Londres, hoje na 6ª posição, deve ultrapassar Chicago e Paris para assumir a 4ª posição.
Segundo o levantamento, as grandes cidades dos países em desenvolvimento serão as que mais ganharão posições no ranking entre 2005 e 2020, dominando a lista das 30 cidades com maior crescimento econômico no período.
Atualmente, cinco cidades de economias em desenvolvimento estão entre as 30 primeiras do ranking: Cidade do México, Buenos Aires, São Paulo, Moscou e Rio de Janeiro.
Em 2020, apesar da saída do Rio de Janeiro desse grupo, outras quatro cidades de países emergentes passarão a fazer parte dele: Xangai (na 16ª posição), Mumbai (na 24ª), Istambul (na 27ª) e Pequim (na 29ª).
A lista da PricewaterhouseCoopers mostra a cidade de Tóquio com um PIB estimado em US$ 1,2 trilhão (ajustado pela paridade do poder de compra), o que deixaria a cidade como a 11ª economia do mundo, se comparada com os PIBs dos países – segundo o Fundo Monetário Internacional, o Brasil tem um PIB ajustado de US$ 1,5 trilhão, figurando na 9ª posição.
Nova York está logo atrás, com um PIB ajustado estimado em US$ 1,1 trilhão em 2005. Em 2020, as duas cidades deverão produzir, respectivamente, US$ 1,6 trilhão e US$ 1,56 trilhão anuais em riquezas, segundo o ranking da PricewaterhouseCoopers.
América Latina
A capital paulista deverá manter o terceiro posto entre as cidades latino-americanas no ranking, atrás da Cidade do México e de Buenos Aires.
O PIB do Rio de Janeiro deverá aumentar dos atuais US$ 141 bilhões para US$ 256 bilhões, mas a cidade deverá perder um posto no ranking e passar da 30ª posição para a 31ª posição.
Entre as demais cidades brasileiras, Belo Horizonte deve pular da 75ª para a 63ª posição e Recife da 98ª para a 96ª posição. Porto Alegre, hoje na 89ª posição, deve perder dois postos, caindo para a 91ª posição.
Brasília e Salvador, que hoje não figuram na lista das cem cidades mais ricas do mundo, deverão aparecer em 2020 na 92ª e na 99ª posição do ranking, respectivamente.
O Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo, estimado em US$ 225 bilhões em 2005 (ajustado pela paridade do poder de compra), deverá passar a US$ 411 bilhões em 2020, superando no ranking o PIB de cidades como Miami, Hong Kong, Dallas e São Francisco.
O Rio de Janeiro, por outro lado, atualmente na 30ª posição, deverá cair uma posição e deixar o grupo das 30 mais ricas.
Outras cinco cidades brasileiras deverão figurar na lista das cem cidades mais ricas do mundo em 2020, segundo o levantamento – Belo Horizonte (63ª posição), Porto Alegre (91ª), Brasília (92ª), Recife (96ª) e Salvador (99ª).
Liderança inalterada
Segundo a PricewaterhouseCoopers, as três primeiras posições do ranking deverão permanecer inalteradas na comparação entre 2005 e 2020: Tóquio, Nova York e Los Angeles.
Mas Londres, hoje na 6ª posição, deve ultrapassar Chicago e Paris para assumir a 4ª posição.
Segundo o levantamento, as grandes cidades dos países em desenvolvimento serão as que mais ganharão posições no ranking entre 2005 e 2020, dominando a lista das 30 cidades com maior crescimento econômico no período.
Atualmente, cinco cidades de economias em desenvolvimento estão entre as 30 primeiras do ranking: Cidade do México, Buenos Aires, São Paulo, Moscou e Rio de Janeiro.
Em 2020, apesar da saída do Rio de Janeiro desse grupo, outras quatro cidades de países emergentes passarão a fazer parte dele: Xangai (na 16ª posição), Mumbai (na 24ª), Istambul (na 27ª) e Pequim (na 29ª).
A lista da PricewaterhouseCoopers mostra a cidade de Tóquio com um PIB estimado em US$ 1,2 trilhão (ajustado pela paridade do poder de compra), o que deixaria a cidade como a 11ª economia do mundo, se comparada com os PIBs dos países – segundo o Fundo Monetário Internacional, o Brasil tem um PIB ajustado de US$ 1,5 trilhão, figurando na 9ª posição.
Nova York está logo atrás, com um PIB ajustado estimado em US$ 1,1 trilhão em 2005. Em 2020, as duas cidades deverão produzir, respectivamente, US$ 1,6 trilhão e US$ 1,56 trilhão anuais em riquezas, segundo o ranking da PricewaterhouseCoopers.
América Latina
A capital paulista deverá manter o terceiro posto entre as cidades latino-americanas no ranking, atrás da Cidade do México e de Buenos Aires.
O PIB do Rio de Janeiro deverá aumentar dos atuais US$ 141 bilhões para US$ 256 bilhões, mas a cidade deverá perder um posto no ranking e passar da 30ª posição para a 31ª posição.
Entre as demais cidades brasileiras, Belo Horizonte deve pular da 75ª para a 63ª posição e Recife da 98ª para a 96ª posição. Porto Alegre, hoje na 89ª posição, deve perder dois postos, caindo para a 91ª posição.
Brasília e Salvador, que hoje não figuram na lista das cem cidades mais ricas do mundo, deverão aparecer em 2020 na 92ª e na 99ª posição do ranking, respectivamente.