Suu Kyi é recebida por multidão no início da campanha eleitoral em Mianmar
Bangcoc, 29 jan (EFE).- O líder do movimento democrático birmanês, Aung San Suu Kyi, foi recebida neste domingo por uma multidão na cidade de Dawei, onde a Nobel da Paz iniciou sua campanha para obter uma cadeira no Parlamento nas eleições do dia 1º de abril próximo.
Milhares de pessoas de todas as idades foram às rua para ver a "Dama", como o povo birmanês chama esta mulher de 66 anos que passou sob prisão domiciliar a maior parte das últimas duas décadas por defender a democracia perante o regime militar que governava o país, segundo a televisão "ChannelNewsAsia".
Fotos de Suu Kyi enfeitavam as ruas e casas da localidade litorânea de Dawei, situada no sul de Mianmar (antiga Birmânia) e com cerca de 140 mil habitantes.
A líder opositora birmanesa deve retornar a Yangun este mesmo domingo e repetir saídas como a de hoje ao longo da campanha para apoiar os candidatos de seu partido, a Liga Nacional pela Democracia (LND), que concorrem por algumas das 48 cadeiras que ficaram vacantes nos Parlamentos nacional e regionais.
É a primeira vez que Suu Kyi pode participar de eleições legislativas desde que retornou a Mianmar, em 1988, e se transformou no símbolo da democracia e no ídolo das dezenas de milhares de pessoas que naquele ano enfrentaram o regime militar para defender suas liberdades.
Milhares de pessoas de todas as idades foram às rua para ver a "Dama", como o povo birmanês chama esta mulher de 66 anos que passou sob prisão domiciliar a maior parte das últimas duas décadas por defender a democracia perante o regime militar que governava o país, segundo a televisão "ChannelNewsAsia".
Fotos de Suu Kyi enfeitavam as ruas e casas da localidade litorânea de Dawei, situada no sul de Mianmar (antiga Birmânia) e com cerca de 140 mil habitantes.
A líder opositora birmanesa deve retornar a Yangun este mesmo domingo e repetir saídas como a de hoje ao longo da campanha para apoiar os candidatos de seu partido, a Liga Nacional pela Democracia (LND), que concorrem por algumas das 48 cadeiras que ficaram vacantes nos Parlamentos nacional e regionais.
É a primeira vez que Suu Kyi pode participar de eleições legislativas desde que retornou a Mianmar, em 1988, e se transformou no símbolo da democracia e no ídolo das dezenas de milhares de pessoas que naquele ano enfrentaram o regime militar para defender suas liberdades.
