Policiais e bombeiros do Rio de Janeiro decidem suspender greve
Rio de Janeiro, 13 fev (EFE).- Os policiais militares e os bombeiros do Rio de Janeiro que permaneciam em greve decidiram nesta segunda-feira suspender a paralisação, informaram fontes sindicais.
A decisão, segundo indicou a "Agência Brasil", foi tomada durante uma assembleia que se prolongou até quase a meia-noite e na qual bombeiros e agentes da Polícia Civil se comprometeram a "lutar" pela liberdade dos líderes da greve que foram presos nos últimos dias.
Depois do carnaval, segundo anunciou o presidente do Sindicato dos Funcionários Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Sinpol), Fernando Bandeira, cada instituição (Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros) realizará assembleias separadamente para determinar as ações a seguir.
O anúncio de greve aconteceu a uma semana do início do carnaval e um dia antes de a Polícia da Bahia ter encerrado uma paralisação de 12 dias durante a qual foram registrados 180 homicídios, o dobro do normal para o período.
A paralisação no Rio de Janeiro, também para reivindicar um aumento salarial, foi rapidamente desarticulada com a detenção dos líderes do protesto e a baixa adesão.
No sábado, os líderes da Polícia Civil anunciaram sua decisão de suspender a greve até quarta-feira, com o que deixaram sozinhos os policiais militares e os bombeiros.
A decisão, segundo indicou a "Agência Brasil", foi tomada durante uma assembleia que se prolongou até quase a meia-noite e na qual bombeiros e agentes da Polícia Civil se comprometeram a "lutar" pela liberdade dos líderes da greve que foram presos nos últimos dias.
Depois do carnaval, segundo anunciou o presidente do Sindicato dos Funcionários Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Sinpol), Fernando Bandeira, cada instituição (Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros) realizará assembleias separadamente para determinar as ações a seguir.
O anúncio de greve aconteceu a uma semana do início do carnaval e um dia antes de a Polícia da Bahia ter encerrado uma paralisação de 12 dias durante a qual foram registrados 180 homicídios, o dobro do normal para o período.
A paralisação no Rio de Janeiro, também para reivindicar um aumento salarial, foi rapidamente desarticulada com a detenção dos líderes do protesto e a baixa adesão.
No sábado, os líderes da Polícia Civil anunciaram sua decisão de suspender a greve até quarta-feira, com o que deixaram sozinhos os policiais militares e os bombeiros.