Dilma anuncia medidas tributárias para estimular exportações
São Paulo, 16 fev (EFE).- A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que o Governo aprofundará as medidas tributárias e de acesso ao crédito para estimular a produção e as exportações com o objetivo de ganhar competitividade no contexto de crise.
"Neste ano aprofundaremos as medidas tributárias de estímulo à produção e à exportação. Crédito em condições mais adequadas, estímulo à inovação e formação de mão de obra e adoção de medidas de defesa comercial", declarou Dilma, segundo um comunicado da Presidência.
A governante pronunciou estas palavras na abertura da Festa da Uva, no município de Caxias do Sul.
"Temos certeza que o Brasil será um dos poucos países nesse cenário internacional que vivemos a ter uma taxa de crescimento significativa", acrescentou.
A presidente considera que a crise internacional exige do mercado brasileiro uma maior competitividade, além de medidas adicionais de estímulo para combater "todas as práticas comerciais depredadoras".
O Brasil registrou em janeiro deste ano um déficit comercial de US$ 1,29 bilhão, o primeiro resultado negativo do país nos dois últimos anos.
As exportações somaram US$ 16,14 bilhões, com um aumento de 1,3% em relação a janeiro de 2011, enquanto as importações subiram 12,3%, até US$ 17,43 bilhões, segundo dados oficiais.
Em 2011 o Brasil teve um superávit de US$ 29,79 bilhões, que superou em 47,8% os números da balança comercial do ano anterior. EFE
mb/rsd
"Neste ano aprofundaremos as medidas tributárias de estímulo à produção e à exportação. Crédito em condições mais adequadas, estímulo à inovação e formação de mão de obra e adoção de medidas de defesa comercial", declarou Dilma, segundo um comunicado da Presidência.
A governante pronunciou estas palavras na abertura da Festa da Uva, no município de Caxias do Sul.
"Temos certeza que o Brasil será um dos poucos países nesse cenário internacional que vivemos a ter uma taxa de crescimento significativa", acrescentou.
A presidente considera que a crise internacional exige do mercado brasileiro uma maior competitividade, além de medidas adicionais de estímulo para combater "todas as práticas comerciais depredadoras".
O Brasil registrou em janeiro deste ano um déficit comercial de US$ 1,29 bilhão, o primeiro resultado negativo do país nos dois últimos anos.
As exportações somaram US$ 16,14 bilhões, com um aumento de 1,3% em relação a janeiro de 2011, enquanto as importações subiram 12,3%, até US$ 17,43 bilhões, segundo dados oficiais.
Em 2011 o Brasil teve um superávit de US$ 29,79 bilhões, que superou em 47,8% os números da balança comercial do ano anterior. EFE
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