Hillary anuncia abertura de mais 2 consulados no Brasil; BH e Porto Alegre
Washington, 9 abr (EFE).- Os Estados Unidos abrirão em breve dois novos consulados no Brasil, um em Belo Horizonte e outro em Porto Alegre, informou a secretária de Estado americana, Hillary Clinton nesta segunda-feira.
Os escritórios se unem aos outros quatro consulados norte-americanos no Brasil: Brasília, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. Nos últimos anos, o país disparou sua demanda por vistos para os EUA, tanto de turismo quanto de negócios. Só em 2011 foram 800 mil solicitações, o que fez necessário tornar mais ágeis os trâmites no país.
Em discurso na Câmara de Comércio americana diante do ministro de Relações Exteriores brasileiro, Antonio Patriota, Hillary falou que a crescente aliança entre os dois países servirá para estabilizar o hemisfério e ambas as economias. "Nossos países precisam ser parceiros.
"No mundo de hoje essa vontade será complementada pela necessidade", afirmou a chefe da diplomacia americana.
Para Hillary, os dois países compartilham oportunidades e desafios. O setor de aviação é um exemplo, onde será assinado, na tarde desta segunda, um memorando que dará continuidade ao acordo bilateral de "céus abertos". A intenção do pacto, assinado em dezembro de 2010, é potencializar "as indústrias de aviação e negócios, além do turismo".
Enquanto isso, Patriota falou que apesar do Brasil ter registrado crescimento privilegiando as relações com os países emergentes, os laços com os EUA se mantiveram fortes. O chanceler disse que o país está sentindo a segunda onda da recessão, mas "o curioso é que, mesmo assim, o comércio entre Estados Unidos e Brasil segue crescendo", declarou.
Patriota, entretanto, reconheceu que as relações comerciais entre os países "não são as ideais": o Brasil é sétimo país do mundo com quem os Estados Unidos têm superávit comercial. Dessa forma, o chanceler prometeu "trabalhar seriamente" para encontrar uma solução para diminuir esse desequilíbrio.
Os discursos de Hillary e Patriota abriram um fórum empresarial bilateral organizado por causa da visita da presidente brasileira Dilma Rousseff a Washington, que se reúne ao meio-dia com o chefe de Estado americano, Barack Obama.
Os escritórios se unem aos outros quatro consulados norte-americanos no Brasil: Brasília, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. Nos últimos anos, o país disparou sua demanda por vistos para os EUA, tanto de turismo quanto de negócios. Só em 2011 foram 800 mil solicitações, o que fez necessário tornar mais ágeis os trâmites no país.
Em discurso na Câmara de Comércio americana diante do ministro de Relações Exteriores brasileiro, Antonio Patriota, Hillary falou que a crescente aliança entre os dois países servirá para estabilizar o hemisfério e ambas as economias. "Nossos países precisam ser parceiros.
"No mundo de hoje essa vontade será complementada pela necessidade", afirmou a chefe da diplomacia americana.
Para Hillary, os dois países compartilham oportunidades e desafios. O setor de aviação é um exemplo, onde será assinado, na tarde desta segunda, um memorando que dará continuidade ao acordo bilateral de "céus abertos". A intenção do pacto, assinado em dezembro de 2010, é potencializar "as indústrias de aviação e negócios, além do turismo".
Enquanto isso, Patriota falou que apesar do Brasil ter registrado crescimento privilegiando as relações com os países emergentes, os laços com os EUA se mantiveram fortes. O chanceler disse que o país está sentindo a segunda onda da recessão, mas "o curioso é que, mesmo assim, o comércio entre Estados Unidos e Brasil segue crescendo", declarou.
Patriota, entretanto, reconheceu que as relações comerciais entre os países "não são as ideais": o Brasil é sétimo país do mundo com quem os Estados Unidos têm superávit comercial. Dessa forma, o chanceler prometeu "trabalhar seriamente" para encontrar uma solução para diminuir esse desequilíbrio.
Os discursos de Hillary e Patriota abriram um fórum empresarial bilateral organizado por causa da visita da presidente brasileira Dilma Rousseff a Washington, que se reúne ao meio-dia com o chefe de Estado americano, Barack Obama.