Chávez ataca EUA e Canadá e defende fim das cúpulas
Caracas, 13 abr (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou os Estados Unidos e o Canadá nesta sexta-feira por se negarem a tratar a exclusão de Cuba e a disputa pelas Ilhas Malvinas na Cúpula das Américas e afirmou que seria preciso acabar com este tipo de encontro.
"Seria preciso acabar com essas cúpulas! Simples assim", disse em discurso transmitido em cadeia nacional de rádio e televisão após afirmar que ainda não sabe se viajará à Colômbia e que espera o aval de seus médicos.
"Eu acho inclusive que esta Cúpula das Américas, com todo respeito a todos os governos ali presentes, não teria razão de ser devido a essa posição americana e canadense", sustentou.
Chávez ressaltou que "o que está acontecendo em Cartagena é bem importante" porque todos os demais países do continente são partidários que se discuta ali a exclusão de Cuba desse tipo de reuniões e o "tema das Malvinas, que são argentinas", ressaltou.
"Tem que chegar o dia em que o velho império inglês as devolva à Argentina", comentou, ressaltando que apenas EUA e Canadá pensam de maneira diferente.
Chávez concluiu dizendo que seria preciso também pôr na mesa das discussões da Cúpula o "intervencionismo ianque" no mundo.
"Seria preciso acabar com essas cúpulas! Simples assim", disse em discurso transmitido em cadeia nacional de rádio e televisão após afirmar que ainda não sabe se viajará à Colômbia e que espera o aval de seus médicos.
"Eu acho inclusive que esta Cúpula das Américas, com todo respeito a todos os governos ali presentes, não teria razão de ser devido a essa posição americana e canadense", sustentou.
Chávez ressaltou que "o que está acontecendo em Cartagena é bem importante" porque todos os demais países do continente são partidários que se discuta ali a exclusão de Cuba desse tipo de reuniões e o "tema das Malvinas, que são argentinas", ressaltou.
"Tem que chegar o dia em que o velho império inglês as devolva à Argentina", comentou, ressaltando que apenas EUA e Canadá pensam de maneira diferente.
Chávez concluiu dizendo que seria preciso também pôr na mesa das discussões da Cúpula o "intervencionismo ianque" no mundo.